ABREU, U. G. P.; MARIANTE, A. S.; SANTOS, A. S. Conservação genética de raças naturalizadas do Pantanal. Biotecnologia, Ciência e Desenvolvimento, Brasília, v. 1, n. 5, p. 18-21, 1998.
ALDABALDE, M. Desarrollo de la investigación en biotecnología en Uruguay. Montevideo: Programa Bolívar, 1998a. 17 p.
ALDABALDE, M. Marco regulatorio para propiedad intelectual en Uruguay. Montevideo: Programa Bolívar, 1998ab. 19 p.
ALDABALDE, M. Desarrollo de la investigación en biotecnología en Uruguay. Montevideo: Programa Bolívar, 1998b. 17 p.
ALVAREZ, E. La biotecnología en Paraguay. Caacupé, Paraguay: Instituto Agronómico Nacional (IAN), [2000?]. Não paginado.
ARAÚJO, M. A. V.; MENDONÇA-HAGLER, L. C.; HAGLER, A. N.; ELSAS, J. D. van. Survival of genetically modified Pseudomonas fluorescens introduced into subtropical soil microcosms. FEMS Microbial Ecology, Amsterdam, v. 13, p. 205-216, 1993.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE QUÍMICA FINA, BIOTECNOLOGIA E SUAS ESPECIALIDADES (ABIFINA). Necesaria vinculacion entre el regimen de la competencia y la propiedad intelectual. Taller Propriedad Intelectual, VI Foro Empresarial de las Américas, Buenos Aires, 2001. Available at: <http://www.vi-fema-abf.org.ar/pon12.htm>. Accessed on: 10 Dec. 2004.
BIOTECNOLOGIA movimentou mais de US$ 27 bilhões no ano passado. Valor Econômico, São Paulo, p. 6, 6 Mar. 2002.
BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Cientistas apoiam medida provisória da CTNBio. Available at: <http://www.biotecnologia. com.br/noticias/ultimas_mct.htm>. Accessed on: 30 Jan. 2002.
BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Diário Oficial da União, Brasília, 15 de maio de 1996. Seção I, p. 1.
BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Lei nº 9.456, de 25 de abril de 1997. Institui a Lei de Proteção de Cultivares, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 28 abr. 1997. Seção I, p. 1.
BULL, A. T.; HOLT, G.; LILLY, M. D. Biotechnology: international trends and perspectives. Paris: Organisation for Economic Co-operation and Development, 1982. 84 p.
CARULLO, J. C. Argentina: legislación y regulaciones en biotecnología. In: DELLACHA, J. M. (Ed.). Gestión en biotecnología: propuestas de base para Iberoamérica. Buenos Aires: Red Multimodal de Vinculación y Desarrollo Biotecnologíco-REVYDET-Subprograma III CYTED, 1997.
CARULLO, J. C. La adecuación de los Países al Protocolo de Cartagena: ejemplos latinoamericanos, Real Regional de Bioseguridad – RNBio, UNU-Bioloc. Available at: <http://www.rnbio.net>. Accessed on: 12 Jun. 2002.
CASTRO, L. A. B. de. A inserção da biotecnologia na economia mundial. 28 p. Trabalho apresentado no evento Prós e Contras da Biotecnologia na Agricultura e Agroindústria de Alimentos: bioética – biossegurança – biodiversidade, São Paulo, 1999.
CAVALCANTI, H. Crescimento de partes reflete mudança de mentalidade. Available at: <http://www.mct.gov.br/comunicacao/textos/>. Accessed on: 28 Jan. 2002.
CERANTOLA, W. A. Estratégias tecnológicas das empresas de biotecnologia no Brasil: um estudo exploratório. 1991. 274 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, São Paulo.
COLLET, T. Comissão da câmara libera plantio de transgênicos. Valor Econômico, São Paulo, p. 8, 13 mar. 2002.
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Diretiva 98/44/CE do Parlamento Europeu e do Conselho da União Europeia, de 6 de julho de 1998. Relativa à proteção jurídica das invenções biotecnológicas. Jornal das Comunidades Europeias, Bruxelas, 30 jul. 1998, L213, p.13-21. Available at: <http://europa.eu.int/eur-lex/lex/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:1998:213:0013:0021:PT:PDF>. Accessed on: 10 Dec. 2004.
COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA (CTNBio). Instrução Normativa CTNBio n. 20, de 11.12.2001. Dispõe sobre as normas para avaliação da segurança alimentar de plantas geneticamente modificadas ou de suas partes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 17 jan. 2002. Seção I.
CORREA, C. M. América Latina, sin protección para sus industrias y especies. Le Monde Diplomatique/El Dipló, Buenos Aires, v. 2, n. 21, p. 8-9, mar. 2001. Edição Cone Sul.
CORREA, C. M.; DIAZ. A., Biotecnología: Innovación y producción en América Latina, universidad-empresa, propiedad intelectual y bioseguridad. Buenos Aires: Centro de Estudios Avanzados-Ciclo Básico Común-Universidad de Buenos Aires, 1996. 467 p. Dissertação (Mestrado em Política e Gestão da Ciência e Tecnologia) – Universidad de Buenos Aires, Centro de Estudios Avanzados, Buenos Aires.
CORREA, C. M. Patentes biotecnológicas. Trabalho apresentado no II Congresso sobre Propriedade Intelectual, Universidade de Buenos Aires, Secretaria de Ciência e Técnica, Buenos Aires, ago. 1998.
COSTA, M. A. F. Biossegurança e qualidade. Biotecnologia, Ciência e Desenvolvimento, v.4, p.32-33, 1998.
CRAVEIRO, A. M.; GUEDES, T. M. Infra-estrutura tecnológica. Rio de Janeiro: Vallée: Finep, 1995. 14 p.
DIAS, B. F. S. Gerenciamento da biodiversidade. 60 p. Trabalho apresentado no Workshop “Beneficiando-se dos Avanços da Biotecnologia no Agribusiness”, São Paulo, SP, 1998.
EDGINGTON, S. M. Industrial ecology: biotech’s role in sustainable development. Biotechnology, New York, v. 13, n. 1, p. 31-34, 1995.
ESTADOS UNIDOS. Congress. Office of Technology Assessment. Biotechnology in a global economy. Washington: U. S. Government Printing Office, 1991. 283 p. (OTA-BA-494).
FEDERACIÓN EUROPEA DE BIOTECNOLOGÍA. Las patentes en biotecnología. Boletín de la FEB, Delft, n. 1, p. 1-4, 1996. Available at: http://files.efbpublic.org/downloads/Patenting_in_Biotechnology_ Spanish.pdf>. Accessed on: 10 Dec. 2004.
FÉLIX, N. A três anos da criação do INPI: relato da experiência. Trabalho apresentado no II Congresso sobre Propriedade Intelectual, Universidade de Buenos Aires, Secretaria de Ciência e Técnica, Buenos Aires, ago. 1998.
GRESSEL, J. Molecular biology of weed control. Transgenic Research, London, v. 9, p. 355-382, 2000.
JAFFE W.; WIJK, J. van. El impacto de los derechos de obtentor en los países en desarrollo: debate y experiencia en Argentina, Chile, Colombia, México y Uruguay. México: Universidad Autónoma de México, 1997. Não paginado.
JAMES, C. Preview: global status of commercialized biotech/GM crops. Ithaca, NY: ISAAA, 2004. 12p. (ISAAA briefs, 32).
JESUS, K. R. E. Inovações e negócios em biotecnologia: o caso CPB-USP. 1999. 235 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação Interunidades em Biotecnologia – USP – IPT – Instituto Butantan, São Paulo, 1999.
JESUS, K. R. E.; WRIGHT, J.; MOREIRA- FILHO, C. Inovações e negócios em biotecnologia: o caso CPB-USP. Trabalho apresentado no XX Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, São Paulo, nov. 1998.
KORS, J. La propiedad intelectual y la Ley de Confidencialidad. Trabalho apresentado no II Congresso sobre Propriedade Intelectual, Universidade de Buenos Aires, Secretaria de Ciência e Técnica, Serie Ciência e Tecnologia na UBA, Buenos Aires, ago. 1998.
LIMA, A. R. Acesso e proteção à biodiversidade: polêmicas em torno da regulamentação da proteção e acesso aos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados. 1998. Available at: <http://www.biotecnologia.com.br/bio/8_a.htm>. Accessed on: 30 Jan. 2002.
LINARDI, V. R. Degradação biológica de cianetos. Biotecnologia, Ciência e Desenvolvimento, Brasília, v. 1, n. 4, p. 44-45, jan./fev. 1998. Available at: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed04.asp>. Accessed on: Dec. 2004.
LOVERA, M. Paraguay: territorio libre de transgénicos. Available at: <www.grain.org/sp/publications/biodiv259-sp.cfm>. Accessed on: Oct. 2000.
MATTOS, C. O. Justaposição como invento científico. Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, Brasília, v. 1, n. 5, p. 26-27, 1998.
MAY, P. H.; MOTTA, R. S. da (Org.). Valorando a natureza: análise econômica para o desenvovimento sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 196 p.
MENDONÇA-HAGLER, L. C. S. Biodiversidade e biossegurança. Biotecnologia, Ciência e Desenvolvimento, Brasília, v. 3, n. 18, p. 16-22, 2001.
MONTEIRO, A. J. L. C. A legislação de biossegurança: a CTNBio e o meio ambiente. 10 p. Trabalho apresentado no Seminário Alimentos Transgênicos: a realidade brasileira e a mundial, Londrina, 1999.
MOREIRA-FILHO, C. A. A integração universidade – empresa e o desenvolvimento da moderna biotecnologia no Brasil. Brasília: IBICT; Conferência Nacional da Indústria, 1998. 20 p.
MOREIRA-FILHO, C. A. Investimento e inovação em setores usuários de biotecnologias no Brasil. In: CHAMMAS, C. (Ed.). Biotecnologia: proteção e regulamentação. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. 17 p.
MOREIRA-FILHO, C. A.; SILVA, M. E.; DIAS, G. L. S.; XAVIER, A. P. A. Structural adjustments and technological demand in Latin American agriculture: the case of Brazil. In: SOBRAL, B. W. S. (Ed.). The impact of plant molecular genetics. Boston: Birkhäuser, 1996. p. 329-344.
NEFFA, J. C. Las innovaciones científicas y tecnológicas: una introducción a su economía política. Buenos Aires: Associación Trabajo y Sociedad, 2000. 402 p. Programa de Pesquisas Econômica sobre Tecnologia, Trabalho e Emprego (CEIL/PIETTE CONICET).
NOSSAL, G. J. V. A engenharia genética. Lisboa: Presença, 1987. 159 p.
ODA, L. M. Biossegurança no Brasil segue padrões científicos internacionais. Biotecnologia, Ciência e Desenvolvimento, Brasília, v. 3, n. 18, p. 4-8, jan./fev. 2001. Available at: <http://www.biotecnologia.com.br/edicoes/ed18.asp>. Accessed on: Dec. 2004.
ODA, L. M.; MORAIS RIVERA, A.; CORREA SOARES, E. Percepción pública de la biotecnología en el Brasil. In: DELLACHA, J. (Ed.). Bioseguridad y percepción pública de la agrobiotecnología en Iberoamérica. Buenos Aires: Red Iberoamericana Multimodal de Vinculación y Desarrollo Biotecnológico, Rede Ibero-americana Multimodal de Vinculação e Desenvolvimento Biotecnológico, 2000. Não paginado.
PARAGUAY. Congreso. Ley Nº 1.630. De patentes de invenções. 29 nov. 2000. Gaceta Oficial 230 Bis, Assución, 29 nov. 2000.
PARAGUAY. Consejo Nacional de Ciência y Tecnología. Propuesta para una política nacional de ciencia y tecnología. Asunción, 2001.
PERALTA, A. M. Bioseguridad, reglamentación y análisis de riesgo de organismos genéticamente modificados en Uruguay. In: DELLACHA, J. (Ed.). Bioseguridad y percepción pública de la agrobiotecnología en Iberoamérica. Buenos Aires: Rede Ibero-americana Multimodal de Vinculación y Desarrollo Biotecnológico, Vinculação e Desenvolvimento Biotecnologico, 2000. 45 p.
PIMENTA-BUENO, J. A. Brasil of VC. Rio de Janeiro: PUC, 2000. 11 p. New Venture Capital Research-Action and Demonstration Project-Mid Term Report.
PROBIO/SP 10/98 – A regulamentação do acesso aos recursos genéticos no Estado de São Paulo – Resoluções SMA 071-97 e 023-98. Trabalho apresentado no Congresso: Prós e Contras da Biotecnologia na Agricultura e Agroindústria de Alimentos, São Paulo, 1999. 18 p.
SALLES FILHO, S. L. M.; SILVEIRA, J. M. Os novos vetores tecnológicos: biotecnologia. In: A NOVA estratégia industrial e tecnológica: o Brasil e o mundo da III Revolução Industrial. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1990. 296 p.
SILVA, C. M. da. Lei de proteção de cultivares. Biotecnologia, Ciência e Desenvolvimento, Brasília, v. 1, n. 2, p. 36, 1997.
STILES, William. A congressional view on proprietary rights, in CSSA, 1989, p. 40.
VACCAREZZA, L. Encuesta a empresarios de la industria de la alimentación sobre expectativas de la biotecnología avanzada en la Argentina. Buenos Aires: Instituto de Estudios Sociales de la Ciencia y la Tecnología Instituto de Estudos Sociais da Ciência e Tecnologia, 2000. Não paginado.
VARGAS, J. I. Ciência e tecnologia: Brasil no caminho da modernidade. Biotecnologia, Ciência e Desenvolvimento, Brasília, v. 1, n. 3, p. 4-6, 1997.
WENDT, J.; IZQUIERDO, J. La práctica del acceso a los recursos genéticos y de los derechos de obtenciones vegetales en América Latina. Santiago: FAO-Oficina Regional para América Latina y el Caribe, 2000. 22 p.
WOLFF, M. T. A pesquisa científica e as patentes. Biotecnologia, Ciência e Desenvolvimento, Brasília, v. 1, n. 1, p. 16-17, 1997.
YOKOYAMA, S. Biotecnologia e segurança alimentar: a percepção da indústria. 22 p. Trabalho apresentado no Workshop OGM’s GMO’s: Fatos e Mitos, Brasília, 2001. 22 p.
ZAHLER, P. M. A importação de OGM. Biotecnologia, Ciência e Desenvolvimento, Brasília, v. 1, n. 3, p. 30-31, 1997.
ZIMMERMAN, B. K. Trends in world biotechnology: genetic engineering and biotechnology monitor. Vienna: United Nations Industrial Development Organization, 1984. 28 p.