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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUZA, M. L.pt_BR
dc.contributor.authorSIHLER, W.pt_BR
dc.contributor.authorFALCÃO, R.pt_BR
dc.contributor.authorPARO, F.pt_BR
dc.contributor.authorSOSA-GOMEZ, D. R.pt_BR
dc.date.accessioned2014-12-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2014-12-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2014-12-23pt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia. Entomologia integrada à sociedade para o desenvolvimento sustentável: anais. [Londrina]: SEB, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1003551pt_BR
dc.descriptionEntre as limitações relacionadas à produção de baculovírus em cultivos celulares, a mais considerável é a perda de virulência devido a mutações ocasionadas pela passagem serial do vírus. Uma estratégia para a otimização da produção in vitro é a seleção de variantes geneticamente mais estáveis denominados Many Polyhedra (MP). Neste trabalho foi feita a determinação do tamanho dos poliedros e da virulência de seis variantes MP selecionados a partir da passagem do vírus Anticarsia gemmatalis MNPV (AgMNPV) em células BTI-Tn5-B1-4. O cálculo do comprimento dos poliedros foi feito em microscópio eletrônico de varredura DSM 962, Zeiss. O tamanho médio dos clones MPs variou de 1,72??m (MP1) a 2,18 ?m (MP5). O inoculo original AgMNPV-2D, utilizado com referência, apresentou valor de 2,09?m. O tratamento estatístico dos dados, pela Análise de Variância (ANOVA) e teste de Tukey-Kramer, revelou que não existe diferença significante entre os variantes MP2, MP3, MP5, MP6 e AgMNPV-2D. Os variantes MP4 e MP1 foram distintos dos outros clones em relação ao tamanho, o que foi confirmado pelo método de Dunnett’s. Foi feita a avaliação da virulência, por Análise de Regressão Probit, após incorporação do vírus em dieta artificial oferecida a larvas de 3º instar de Anticarsia gemmatalis. Os parâmetros de Concentrações Letais CL50 e CL99 e de Tempo Médio de Mortalidade (TM) das amostras foram determinados. Entre os dados obtidos foi observado que os clones MP4 e MP3 apresentam uma alta virulência, com CL50 de 173 e 504 OBs/ml de dieta e com TM de 7,02 e 7,78 dias, respectivamente. Por outro lado, o clone MP5, com a média maior de tamanho, apresenta uma virulência mais baixa, com CL50 de 1787 OBs/ml de dieta e com TM de 9,34 dias. Não foi possível estabelecer uma correlação entre o tamanho dos poliedros (variação no número de virions) e sua virulência. Os resultados indicam que a virulência está relacionada às características intrínsecas dos genótipos virais que compõem o corpo de oclusão.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleDeterminação do tamanho e da virulência de variantes estáveis (Many Polyhedra) do vírus Anticarsia gemmatalis MNPV.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2018-08-09T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroBaculoviruspt_BR
riaa.ainfo.id1003551pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-08-09 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionMARLINDA LOBO DE SOUZA, CENARGEN; WILLIAM SIHLER, CENARGEN; ROSANA FALCÃO, CENARGEN; FABIO PARO, CNPSO - estagiário; DANIEL RICARDO SOSA-GÓMEZ, CNPSO.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPSO)

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