Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1018868
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUZA, F. de F.pt_BR
dc.contributor.authorPINTO, J. M.pt_BR
dc.contributor.authorCHAVES, A. R. de M.pt_BR
dc.contributor.authorBRITO, E. T. S.pt_BR
dc.contributor.authorSOUSA, I. I.pt_BR
dc.contributor.authorNASCIMENTO, T. L. dopt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, D. E. P. S.pt_BR
dc.contributor.authorLIMA, L. A.pt_BR
dc.contributor.authorCARVALHO, C. H. S. dept_BR
dc.contributor.authorPEREIRA, A. A.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, A. C. B. dept_BR
dc.date.accessioned2015-06-29T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2015-06-29T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2015-06-29pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Consórcio pesquisa café: oportunidades e novos desafios. Brasília, DF: Embrapa Café, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1018868pt_BR
dc.descriptionO presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento vegetativo de progênies de café arábicanas condições de cultivo irrigado do Submédio do Vale do São Francisco, no Semiárido Brasileiro. O ensaio foi instalado em julho de 2012, na Estação Experimental da Embrapa Semiárido, no município de Petrolina, PE. Foram avaliadas 34 progênies em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições e parcelas de cinco plantas, estabelecidas no espaçamento de 3,0 m x 1,0m. Aos 20 meses após o plantio, avaliaram-se: altura de planta, diâmetro da copa e o diâmetro da base do caule (ramo ortotrópico) a 5 cm do solo. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas utilizando-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade.Diferenças significativas entre os tratamentos foram verificadas apenas para a altura média de planta, cuja média geral foi de 128,76cm. A progênie com menor altura foi a cultivar Tupi, com 97,30 cm, e a mais alta foi a progênie da cultivar Palma 1 , com 172,20 cm . O diâmetro médio da copa foi de 141, 31 cm, com variação de 117,20 cm (Catucaí Amarelo 2 SL) a 160,67 cm (Palma 1). O diâmetro médio do caule foi de 2,69 cm, com amplitude de 2,11 cm (Catucaí Amarelo 2 SL) a 3,41 cm (Sabiá Tardio Enxo). Observou-se que as progênies de café arábica cultivadas na região apresentaram crescimento vegetativo compatível com aquele observado nas regiões tradicionais de cultivo de café no Brasil.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAdaptaçãopt_BR
dc.subjectMelhoramento genéticopt_BR
dc.subjectMudanças Climáticaspt_BR
dc.titleDesempenho de progênies de café Arábica no Submédio do Vale do São Francisco.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-02-25T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCafépt_BR
dc.subject.thesagroCoffea Arábicapt_BR
dc.subject.nalthesaurusCoffeapt_BR
riaa.ainfo.id1018868pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-02-25pt_BR
dc.contributor.institutionFLAVIO DE FRANCA SOUZA, CPATSA; JOSE MARIA PINTO, CPATSA; AGNALDO RODRIGUES DE MELO CHAVES, CPATSA; ELIETA TAMIRES S. BRITO, Graduando em Ciências Biológicas, Universidade do Estado de Pernambuco, Petrolina-PE; INDIRA INGRIDE SOUSA, Graduando em Ciências Biológicas, Universidade do Estado de Pernambuco, Petrolina-PE; TIAGO L. DO NASCIMENTO, Graduando em Ciências Biológicas, Universidade do Estado de Pernambuco, Petrolina-PE; DAYANA EVELIN P. S. SANTOS, Graduando em Ciências Biológicas, Universidade do Estado de Pernambuco, Petrolina-PE; LUIZ ANTÔNIO LIMA, UFLA; CARLOS HENRIQUE S DE CARVALHO, SAPC; ANTÔNIO A. PEREIRA, EPAMIG; ANTONIO CARLOS BAIAO DE OLIVEIRA, SAPC.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATSA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Agnaldo2015.pdf172,96 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace