Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1021516
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBARBOSA, A.pt_BR
dc.contributor.authorSEREJO, J. A. dos S.pt_BR
dc.contributor.authorSOUZA, F. V. D.pt_BR
dc.date.accessioned2015-08-06T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2015-08-06T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2015-08-06pt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 3., 2014, Santos. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1021516pt_BR
dc.descriptionTécnicas de microscopia de fluorescência com anilina azul possibilitam análises de características relacionadas à germinação dos grãos de pólen, bem como das taxas de crescimento do tubo polínico. Objetivou-se observar a dinâmica do crescimento do tubo polínico em cultivares de bananeira por meio da fluorescência. Flores femininas de três acessos diploides (086094-20, Lidi e TDM) foram protegidas em sacos de nylon, polinizadas manualmente no dia seguinte com pólen do diploide SH3263 por volta das 8 horas da manhã. Após 6, 8, 24, 32, 48 e 56 horas, os botões florais foram coletados, retirando-se os estigmas e ovários que foram imersos em solução de etanol-ácido acético 3:1, durante 24 horas. Posteriormente o material foi colocado em etanol 70% e autoclavado durante diferentes intervalos de tempo (20 min a 2 horas) em solução de sulfito de sódio para amolecimento e clareamento do tecido. Em seguida foram lavados com água destilada e mergulhados em solução corante de anilina azul 0,01% por 4 horas. O material foi depositado em lâminas de vidro e observado sob microscópio óptico de fluorescência OLYMPUS U-RFL-T. Foi possível observar a dinâmica do crescimento do tubo polínico nas cultivares testadas. Os tempos de 2 horas de autoclavagem para os estigmas e 20 minutos para os ovários foram mais eficientes para amolecer os tecidos permitindo melhor visualização. Os cruzamentos apresentaram alta taxa de germinação do pólen no estigma e desenvolvimento do tubo polínico na região do estilete no período de 6 até as 24 horas após a polinização. Verificou-se a presença de tubo polínico no interior do ovário após 32 a 56 horas, assim como, a presença de óvulos fecundados. Considerando que esta é a primeira vez que o protocolo é aplicado à cultura da bananeira, avaliações mais aprofundadas se tornam necessárias para elucidar aspectos relacionados à esterilidade de alguns genótipos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleDinâmica do crescimento do tubo polínico em bananeira por meio da microscopia de fluorescência.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-03-17T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroBananapt_BR
dc.subject.thesagroMelhoramento vegetalpt_BR
dc.subject.thesagroFertilidadept_BR
dc.subject.thesagroReproduçãopt_BR
riaa.ainfo.id1021516pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-03-17pt_BR
dc.contributor.institutionALESSANDRA OLIVEIRA BARBOSA, UFRB; JANAY ALMEIDA DOS SANTOS SEREJO, CNPMF; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPMF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DINAMICADOCRESCIMENTO.pdf28,44 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace