Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1027167
Título: Efeito do tipo de vegetação e comprimento de rampa em enxurrada simulada no Bioma Cerrado, Distrito Federal e Goiás.
Autoria: PALMA, V. H.
DEDECEK, R. A.
CURCIO, G. R.
WIGO, M. R.
OGATA, R. S.
RAMOS, M. R.
Afiliação: VIVIANE HELENA PALMA, Mestranda UFPR; RENATO ANTONIO DEDECEK, Doutor em Agronomia; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF; MARCOS R. WIGO, Técnico Florestal; R. S. OGATA, UnB; MICHELO RIBEIRO RAMOS, Doutora em Engenharia Florestal.
Ano de publicação: 2015
Referência: In: CONGRESSO FLORESTAL PARANAENSE, 5., 2015, Curitiba. Novas tecnologias florestais: anais. [Curitiba]: Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal, 2015.
Páginas: 12 p.
Conteúdo: Faixas de vegetação ciliar atuam diretamente no sentido de aportar condições para melhoria de qualidade, quantidade e disponibilidade das águas superficiais e subsuperficiais. Sua eficiência depende de fatores pedológicos, geomorfológicos e fitotípicos, fatores não considerados na Lei nº 12.651/12. Nesse sentido, este trabalho relaciona perdas de água, largura de faixa ciliar, tipos e atributos de solos em cabeceiras de drenagem, perenes e intermitentes, em uso agrícola ou com vegetação natural de Cerrado. Os experimentos nas cabeceiras perenes foram conduzidos sobre associações de solo com predomínio de Latossolos, com declives médios de 5% e 11% nas áreas agrícola e preservada, respectivamente. Já as cabeceiras intermitentes possuem associações de Cambissolos, com 9% de declive na agrícola e 24% nas parcelas com cobertura natural. Aplicou-se enxurrada com vazão constante de 120 l.min-1 durante uma hora, em parcelas com 50, 30 e 15m de comprimento. Em área preservada perene não houve perdas de água em nenhum dos comprimentos de rampa testados. Entretanto, com metade do declive médio e mesmas classes de solo, na cabeceira agrícola perene houve produção de enxurrada em todos os testes. Nas cabeceiras intermitentes, tanto sobre cobertura natural quanto agrícola, ocorreram perdas de água, que variaram de 64,3 a 85,9%, indicando que o tipo e cobertura de solo somado à declividade foram determinantes. Os resultados mostram que as perdas hídricas foram mais expressivas em rampas menores, apontando que características pedológicas, declive e manejo usos do solo são fatores importantes a serem discutidos no aprimoramento da legislação ambiental brasileira, no que tange à determinação de áreas de preservação permanente.
Palavras-chave: Uso do solo
Cabeceira de drenagem
Perda de água
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015GustavoCFPEfeito.pdf980,56 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace