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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMARAN, J. C.pt_BR
dc.contributor.authorROSOT, M. A. D.pt_BR
dc.contributor.authorROSOT, N. C.pt_BR
dc.contributor.authorRADOMSKI, M. I.pt_BR
dc.contributor.authorCARDOSO, D. J.pt_BR
dc.contributor.authorLACERDA, A. E. B. dept_BR
dc.contributor.authorKELLERMANN, B.pt_BR
dc.date.accessioned2015-10-26T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2015-10-26T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2015-10-26pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO FLORESTAL PARANAENSE, 5., 2015, Curitiba. Novas tecnologias florestais: anais. [Curitiba]: Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1027184pt_BR
dc.descriptionA Floresta Ombrófila Mista, fortemente marcada pela presença da espécie Araucaria angustifolia, teve sua área de ocorrência original drasticamente reduzida pela exploração predatória até meados do século XX. Esforços têm sido feitos para ampliar sua extensão e restaurar sua composição e estrutura, possibilitando, futuramente, seu uso sustentável. Uma estratégia nesse sentido é o plantio de enriquecimento com espécies de interesse, realizado dentro da floresta. Em se tratando de Araucaria angustifolia, torna-se essencial o entendimento dos processos de predação das mudas que podem determinar o sucesso ou insucesso dos plantios. Neste trabalho objetivou-se avaliar a sobrevivência e predação de mudas de pequeno (20-25 cm) e grande porte (40-50 cm) de A. angustifolia plantadas em espaçamento 5x5m sob dossel de um fragmento. O delineamento utilizado no experimento foi o inteiramente casualizado, investigando-se os efeitos de dois fatores, com dois níveis cada: material plantado (mudas de pequeno/grande porte) e tipo de arranjo (puro - somente mudas grandes ou pequenas; misto - mudas grandes e pequenas juntas), perfazendo quatro tratamentos com três repetições cada. Após 36 meses, a sobrevivência das mudas grandes foi de 82,8%, valor significativamente maior do que o observado para mudas pequenas (53,9%). Não se detectaram diferenças nas médias de sobrevivência, mortalidade e remoção de mudas pela fauna com relação ao arranjo e tampouco na interação material/arranjo. Entre as mudas grandes, a ação da fauna foi praticamente inexistente (0,3%), enquanto 30,5% de todas as mudas pequenas foram removidas. A não significância entre as médias de mortalidade de mudas pequenas (15,6%) e grandes (16,9%), associada à diferença significativa nos índices de sobrevivência, aponta a ação da fauna local como responsável pelo dano às mudas pequenas. Os resultados corroboram a hipótese de que mudas mais desenvolvidas de Araucaria angustifolia apresentam melhor desempenho em campo do que mudas pequenas, principalmente em áreas com elevado fluxo de animais.pt_BR
dc.formatDisponível online.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPredaçãopt_BR
dc.subjectEspécie florestalpt_BR
dc.titleAnálise de sobrevivência em plantios de enriquecimento com Araucaria angustifolia usando mudas de grande e pequeno porte.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-02-02T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAraucária Angustifóliapt_BR
dc.subject.thesagroEspécie Nativapt_BR
dc.subject.thesagroFaunapt_BR
dc.subject.thesagroSilviculturapt_BR
dc.format.extent211 p.pt_BR
riaa.ainfo.id1027184pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-02-02pt_BR
dc.contributor.institutionJéssica Caroline Maran, Mestranda UFPR; MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; Nelson Carlos Rosot, UFPR; MARIA IZABEL RADOMSKI, CNPF; DENISE JETON CARDOSO, CNPF; ANDRE EDUARDO BISCAIA DE LACERDA, CNPF; Betina Kellermann, Bióloga, Bolsita DTI CNPq.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPF)

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