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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBRITO, L. F. dept_BR
dc.contributor.authorPACHECO, R. S.pt_BR
dc.contributor.authorSOUZA FILHO, B. F. dept_BR
dc.contributor.authorFERREIRA, E. P. de B.pt_BR
dc.contributor.authorSTRALIOTTO, R.pt_BR
dc.contributor.authorARAÚJO, A. P.pt_BR
dc.date.accessioned2016-01-26T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-01-26T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-01-26pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 39, n. 4, p. 981-992, jul./ago. 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1035159pt_BR
dc.descriptionO feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) pode se beneficiar da fixação biológica de N2, mas respostas inconsistentes da cultura à inoculação com rizóbio indicam a necessidade de aplicação de N mineral complementar. Este trabalho teve por objetivo avaliar a resposta do feijoeiro à inoculação com rizóbio, associada à suplementação com N mineral, nos biomas Cerrado e Mata Atlântica. Foram conduzidos quatro experimentos de campo, dois em Santo Antônio de Goiás, GO, um em Valença, RJ e um em Macaé, RJ, onde a inoculação com estirpes comerciais de rizóbio foi comparada à inoculação com a estirpe BR 923 de Sinorhizobium sp., à adubação com N mineral e à suplementação com N na semeadura e em cobertura. A avaliação da população nativa de rizóbio indicou 105 células g-1 no solo na área experimental em Goiás, anteriormente cultivada com feijão, e 102células g-1 em Valença, anteriormente mantida com pastagem. Nos dois experimentos em Goiás, o rendimento de grãos, da ordem de 2.100 kg ha-1, não diferiu entre os tratamentos testemunha absoluta, inoculação com rizóbio ou aplicação de 120 kg ha-1 de N. Em Valença, a inoculação com estirpes comerciais forneceu rendimentos da cultivar Ouro Negro superiores à testemunha absoluta, na ausência de adubação de cobertura; na presença de 40 kg ha-1 de N em cobertura, a inoculação com rizóbio proporcionou rendimento de 3.420 kg ha-1, superior aos demais tratamentos. Na média das diferentes fontes de N na semeadura, a adubação de cobertura aumentou a produção de grãos de 2.367 para 2.542 kg ha-1. Em Macaé, em solo com alto teor de matéria orgânica, os maiores rendimentos foram obtidos com inoculação das estirpes comerciais associada a 40 kg ha-1 de N em cobertura, com efeito deletério da adubação de 80 kg ha-1 de N no plantio. Concluiu-se que em áreas sem cultivo prévio de feijão, a inoculação com estirpes comerciais de rizóbio aumentou o rendimento de grãos, em particular quando associada à adubação de cobertura com N.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFixação biológica de nitrogêniopt_BR
dc.titleResposta do feijoeiro comum à inoculação com rizóbio e suplementação com nitrogênio mineral em dois biomas brasileiros.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2016-01-28T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAdubação de Coberturapt_BR
dc.subject.thesagroPhaseolus Vulgarispt_BR
riaa.ainfo.id1035159pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-01-28pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/01000683rbcs20140322pt_BR
dc.contributor.institutionLUCIA FERNANDES DE BRITO, Universität Bielefeld; RAFAEL SANCHES PACHECO, UFRRJ; BENEDITO FERNANDES DE SOUZA FILHO, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro; ENDERSON PETRONIO DE BRITO FERREIRA, CNPAF; ROSANGELA STRALIOTTO, CNPS; ADELSON PAULO ARAÚJO, UFRRJ.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPS)

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