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dc.contributor.authorPONTE, M. S.pt_BR
dc.contributor.authorNECHET, K. de L.pt_BR
dc.contributor.authorVILELA, E. S. D.pt_BR
dc.contributor.authorVICELLI, M. P.pt_BR
dc.contributor.authorTERAO, D.pt_BR
dc.date.accessioned2016-02-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-02-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-02-10pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 9., 2015, Campinas. Anais... Campinas: IAC, 2015. 8 p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1036404pt_BR
dc.descriptionResumo: O mercado é exigente no que diz respeito à qualidade de frutas, sem resíduos químicos, o que leva a uma demanda por tecnologias alternativas limpas nos tratamentos de pós-colheita. O estudo da atividade enzimática de frutas permite modular a ação da enzima como um marcador bioquímico de estresse, que pode resultar tanto na ativação de mecanismos de defesa contra fitopatógenos, bem como na aceleração do processo de senescência da fruta. Assim, o trabalho teve como objetivo determinar as atividades das enzimas peroxidases (PO), polifenoloxidases (PPO) e fenilalanina amônia-liase (FAL) em manga Tommy Atkins submetida a tratamentos físicos na pós-colheita, por aspersão de água aquecida a 65 ºC (TT), durante 15 s; pela irradiação de luz ultravioleta-C (UVC) na dose de 2,5 kJ m-2; pela combinação dos dois tratamentos TT+UVC e uma testemunha. Após a aplicação dos tratamentos os frutos foram armazenados em câmara fria (10 ± 2ºC e 85-90% UR) e as amostras coletadas diariamente até cinco dias de armazenamento. De maneira geral, a expressão da PO e da PPO foi maior em frutas que receberam os tratamentos físicos, com destaque para aquelas tratadas com a combinação de TT+UVC. Quanto a FAL, observou-se uma tendência de elevação na sua expressão, ao longo do período de avaliação, para mangas tratadas com TT isoladamente ou combinado com a luz UVC, que apresentou uma tendência a queda a partir do quarto dia. Conclui-se que os tratamentos físicos avaliados podem interferir no metabolismo da manga, pela alteração na expressão das atividades enzimáticas, podendo induzir mecanismos de resistência a fitopatógenos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTratamento alternativopt_BR
dc.subjectPolifenol oxidasept_BR
dc.subjectPlant disease and disorderspt_BR
dc.titleExpressão enzimática em frutas que receberam tratamentos físicos na pós-colheita.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-02-16T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMangapt_BR
dc.subject.thesagroPeroxidasept_BR
dc.subject.thesagroFenilalanina amônia liasept_BR
dc.subject.thesagroPós-colheitapt_BR
dc.subject.thesagroDoença de plantapt_BR
dc.subject.thesagroControle físicopt_BR
dc.subject.thesagroControle térmicopt_BR
dc.subject.nalthesaurusMangoespt_BR
dc.subject.nalthesaurusPostharvest diseasespt_BR
dc.subject.nalthesaurusHot water treatmentpt_BR
dc.subject.nalthesaurusEnzyme activitypt_BR
dc.subject.nalthesaurusPeroxidasespt_BR
dc.subject.nalthesaurusPhenylalanine ammonia-lyasept_BR
riaa.ainfo.id1036404pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-02-16pt_BR
dc.contributor.institutionMAYARA SILVA PONTE, ESALQ-USP; KATIA DE LIMA NECHET, CNPMA; ELKE SIMONI DIAS VILELA, CNPMA; MONICA PIROLA VIECELLI, FAJ; DANIEL TERAO, CNPMA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMA)

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