Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1038180
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBRITO, K. de S.pt_BR
dc.contributor.authorBRAZ, J. K. F. da S.pt_BR
dc.contributor.authorMOURA, M. T. M.pt_BR
dc.contributor.authorMAIA, M. da S.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, N. B. dapt_BR
dc.contributor.authorPAPA, P. de C.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. F. dept_BR
dc.contributor.authorMOURA, C. E. B. dept_BR
dc.date.accessioned2016-02-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-02-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-02-23pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationActa Veterinaria Brasilica, v. 9, n. 3, p. 251-258, 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1981-5484pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1038180pt_BR
dc.descriptionObjetivou-se caracterizar as variações morfométricas da tuba uterina de cabras durante o ciclo estral. Para isso foram utilizados 20 cabras sem raça definida (SRD) adultas, divididas em 4 grupos: Grupo 1(D3)M - 3 dias após ovulação; Grupo 2 (D12)D - dia 12º pós-ovulação (p.o); Grupo 3 (D18)P - dia 18º p.o e Grupo 4 (D22)E - dia 22º p.o., correspondendo as fases de metaestro, diestro, proestro e estro, respectivamente. Após o tratamento hormonal, os animais foram abatidos e tiveram as tubas uterinas coletadas para mensuração do comprimento das regiões da tuba e fixados em formaldeído 10% por 24h, para análises histomorfométricas. Após esse período os fragmentos foram submetidos ao processamento histológico padrão. Dessa forma, foi possível mensurar a altura do epitélio e quantificar as células cilíndricas (CC) e células secretórias (CS). Nesse estudo, o comprimento das regiões da tuba variou conforme fase do ciclo, com menores valores aos 22 dias p.o. (grupo 4). Enquanto, a altura do epitélio aumentou nas regiões da tuba à medida que se distanciava do estro (grupo 4). Nas fimbrias e infundíbulo, a proporção de CC foi maior que CS, independente da fase do ciclo, com maior percentual no grupo 4. No istmo predominou as CS ao longo do ciclo, sendo significativamente maior também no grupo 4. Na ampola não houve diferença significativa entre a proporção de CC e CS, exceto nos grupos 3 e 4, nos quais predominaram CC. Assim, a tuba uterina de cabras apresenta modificações morfológicas e morfométricas ao longo do ciclo estral.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectHistomorfometriapt_BR
dc.subjectGoatpt_BR
dc.titleAlterações histológicas e morfométricas da tuba uterina de cabras sem raça definida durante o ciclo estral.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2016-03-23T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroProdução animalpt_BR
dc.subject.thesagroCaprinopt_BR
dc.subject.thesagroCiclo Estralpt_BR
dc.subject.thesagroOvidutopt_BR
dc.subject.nalthesaurusAnimal productspt_BR
riaa.ainfo.id1038180pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-03-23pt_BR
dc.contributor.institutionKEYLLE DE SOUZA BRITO, Universidade Potiguar, Natal-RN; JANINE KARLA FRANÇA DA SILVA BRAZ, UFRN; MARIA TEREZA MIRANDA MOURA, UFERSA; MARCIANE DA SILVA MAIA, CPATSA; NAISANDRA BEZERRA DA SILVA, UFRN; PAULA DE CARVALHO PAPA, USP; MOACIR FRANCO DE OLIVEIRA, UFERSA; CARLOS EDUARDO BEZERRA DE MOURA, UFERSA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATSA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Marciane20161.pdf804,59 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace