Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/10838
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorWATANABE, M. A.pt_BR
dc.contributor.authorMORAES, G. J.pt_BR
dc.contributor.authorNICOLELLA, G.pt_BR
dc.contributor.authorGASTALDO JUNIOR, I.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created1993-08-24pt_BR
dc.date.issued1992pt_BR
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 3., 1992, Aguas de Lindóia. Anais. Jaguariúna: EMBRAPA-CNPDA, 1992.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/10838pt_BR
dc.descriptionEm janeiro de 1992 foi instalado no campo experimental do CNPDA, em Jaguariúna/SP, um experimento para testar a viabilidade técnica do controle biológico do ácaro rajado (Tetranychus urticae Koch) por ácaros predadores fitoseídeos. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com 4 repetições e 5 tratamentos; T1= liberação de 10 ácaros rajados/planta + Malation (para eliminacao dos predadores nativos); T2= 10 ácaros rajados /planta; T3= 10 acaros rajados + 8 ácaros predadores Phytoseiulus macropilis (Banks)/planta; T4= 10 ácaros rajados + 8 ácaros predadores Amblyseius idaeus (Denmark & Muma)/planta; T5= Avermectina-testemunha sem liberação de ácaros. Esses tratamentos foram aplicados em 20 plantas tomadas ao acaso na área útil de cada parcela. Antes da liberação dos predadores não havia diferença significativa entre os tratamentos, exceto em relação a testemunha T5. Após a liberação dos predadores, destacou-se o tratamento T4 que apresentou o número de ácaros rajados significativamente menor em relação aos tratamentos T1, T2, T3. Assim, o predador A. idaeus foi capaz de controlar a população do ácaro rajado, mantendo-a em niveis inferiores em relação aos demais tratamentos (exceto T5). Esse predador esteve presente nas plantas de pepino desde a sua liberação ate o término do experimento. Já a população de P. macropilis extingui-se 10 dias após a liberação.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectÁcaro predadorpt_BR
dc.subjectÁcaro fitoseídeopt_BR
dc.subjectPhytoseidaept_BR
dc.subjectPhytoseiulus macropilispt_BR
dc.titleControle biológico do ácaro rajado por ácaros predadores fitoseídeos (Acari: Tetranychidae, Phytoseiidae) em pepino.pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2017-03-07T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroÁcaro Rajadopt_BR
dc.subject.thesagroControle Biológicopt_BR
dc.subject.thesagroPepinopt_BR
dc.subject.thesagroTetranychus Urticaept_BR
dc.subject.thesagroTetranychidaept_BR
dc.subject.nalthesaurusAmblyseius idaeuspt_BR
dc.subject.nalthesaurusAcaript_BR
dc.format.extent2p.190pt_BR
riaa.ainfo.id10838pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-03-07pt_BR
dc.contributor.institutionMARIA AICO WATANABE, CNPMA; G. J. MORAES, CNPDA; GILBERTO NICOLELLA, CNPDA; I. GASTALDO Jr., CNPDA.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPMA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
1992PL003WatanabeControle1481.pdf834,31 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace