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Título: Germinação de progênies de Bertholletia Excelsa bonpl. advindas de uma população natural.
Autoria: GIUSTINA, L. D.
GREGOLIN, F. S.
BALDONI, A. B.
TONINI, H.
NEVES, L. G.
Afiliação: LUANA DELLA GIUSTINA, UFMT-CUIABA; FERNANDA SCHMITT GREGOLIN, UFMT-CUIABA; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; HELIO TONINI, CPAMT; LEONARDA GRILLO NEVES, UNEMAT-CACERES.
Ano de publicação: 2017
Referência: In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 203-206.
Conteúdo: Bertholletia excelsa Bonpl., a castanheira-do-brasil, é nativa da Floresta Amazônica e está na lista de espécies ameaçadas de extinção. É considerada uma planta modelo pelo uso de seus recursos (extração da castanha), mantendo a floresta de pé (Wadt et al., 2005). Quando se trata de romper a barreira física, ou seja, a quebra do ouriço para acessar as sementes, poucos são os animais que conseguem concluir esta tarefa. O principal dispersor é a cutia (Dasyprocta sp.) (Ortiz, 1995; Peres; Baider, 1997), animal capaz de roer e abrir o fruto a partir de um pequeno orifício existente em uma das extremidades. Parte das amêndoas é utilizada na alimentação das cotias, mas outra parte é enterrada para uso posterior. Algumas destas sementes são esquecidas, e com isto novas castanheiras começam a germinar (Ribeiro et al., 1994). As araras (Ara sp.) são grandes o bastante para agarrar o fruto e dilacerar a casca com seus bicos. Chegam a consumir 10% da safra antes da maturação e queda dos frutos (Trivedi et al., 2004). Pica-paus (Campephilu rubricollis), esquilos (Sciurus sp.), macacos-pregos (Cebus apella) e pequenos roedores são capazes de perfurar os frutos e obter as castanhas (Baider, 2000; Ortiz, 1995). O comportamento das sementes é recalcitrante (Cunha et al., 1996) e sua germinação é lenta, ocorrendo entre seis e dezoito meses após a semeadura sem tratamento. Isto demonstra a resistência do tegumento à expansão do embrião, apresentando desuniformidade quanto à emissão do caulículo e da radícula (Müller et al., 1980). Essa dificuldade germinativa, somada a outras ameaças a que a espécie é submetida, causam uma preocupação em relação à conservação da espécie. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a germinação de progênies de castanheira-do-brasil de diferentes matrizes coletadas em uma população natural.
Thesagro: Bertholletia excelsa
Castanha do Pará
Germinação
Itaúba
Palavras-chave: Mato Grosso
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAMT)

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