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dc.contributor.authorSILVA, B. R. da
dc.contributor.authorZAGO, B. W.
dc.contributor.authorHOOGERHEIDE, E. S. S.
dc.date.accessioned2022-02-08T02:04:45Z-
dc.date.available2022-02-08T02:04:45Z-
dc.date.created2018-03-07
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 207-210.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1088800-
dc.descriptionA Baixada Cuiabana, região em torno de Cuiabá constituída de 14 municípios, tem na produção de farinha de mandioca a atividade econômica de maior retorno financeiro para muitos produtores tradicionais. A comunidade São Benedito, reconhecida como comunidade quilombola em 2010, tem nessa atividade a sua principal fonte de renda (Duarte, 2016). Entretanto, o agricultor familiar está exposto ao risco de saúde por manipulação inadequada da raiz durante seu cultivo e, ou durante o processamento da farinha. A mandioca apresenta compostos ciânicos, distribuídos em concentrações variáveis, conforme a parte da planta. Com a ruptura da estrutura celular da raiz é liberado o ácido cianídrico (HCN), que é tóxico pela ingestão e inalação, podendo representar risco à saúde do empreendedor da agroindústria familiar (Cereda et al., 2003). São classificadas como mandiocas bravas as que apresentam alta concentração de glicosídeos cianogênicos (superior a 100 mg de equivalente HCN kg-1 de polpa fresca de raiz) (Valle et al., 2004). Alguns estudos indicam que o sabor amargo é perceptível a partir de 100 mg de equivalente HCN kg-1 de polpa fresca de raiz (Lorenzi et al.,1993) no entanto, não há marcadores morfológicos que permitam com precisão a identificação (Valle et al., 2004). Ainda que pouco frequente, as consequências da intoxicação crônica envolvem patologias do sistema nervoso e quando associada a uma dieta pobre em iodo e proteína pode contribuir com o desenvolvimento do bócio endêmico (Ferreira, 2010). Assim, caracterizar o teor de ácido cianídrico das mandiocas é importante a fim identificar os riscos que tal atividade pode provocar aos agricultores, bem como classificar as mandiocas do acervo como mansas ou bravas e suas características bromatológicas.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectÁcido cianidrico
dc.subjectAvaliação bromatológica
dc.subjectBaixada Cuiabana
dc.subjectComunidade quilombola
dc.subjectComunidade São Benedito
dc.subjectPoconé-MT
dc.titleTeor de ácido cianídrico e avaliação bromatológica de mandiocas crioulas da comunidade quilombola São Benedito, Poconé, Mato Grosso, Brasil.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroMandioca
riaa.ainfo.id1088800
riaa.ainfo.lastupdate2022-02-07
dc.contributor.institutionBRUNO RAFAEL DA SILVA, CPAMT; BRUNO WAGNER ZAGO, UNEMAT-CACERES; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAMT)


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