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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCHITARRA, L. G.pt_BR
dc.contributor.authorTARDIN, F. D.pt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T01:11:19Z-
dc.date.available2019-08-13T01:11:19Z-
dc.date.created2019-01-14
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 6, p. 412-416.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1104014-
dc.descriptionO Cerrado brasileiro é o maior produtor de algodão do Brasil devido à implantação da colheita mecanizada, à maior utilização de reguladores de crescimento e ao investimento em qualidade de fibra, proporcionando o cultivo do algodoeiro em extensas áreas. Apesar de toda essa tecnologia, a elevação nos níveis de incidência e severidade das doenças, em diversas lavouras no Cerrado, tem causado perdas econômicas expressivos à cultura. O acúmulo de inóculo de patógenos nessas áreas favorece tanto o desenvolvimento das doenças do algodoeiro quanto a sua proliferação para áreas vizinhas. Dentre essas doenças, destaca-se a mancha de ramulária, causada pelo fungo Ramularia areola Atk, uma das principais doenças que incidem sobre a cultura do algodoeiro no Cerrado brasileiro. Esse fato deve-se principalmente ao cultivo repetitivo da cultura em uma mesma área agrícola e, provavelmente, o sistema de manejo do solo, resultando em maior utilização de defensivos químicos, perdas expressivas na produção e, consequentemente, menor preservação do meio ambiente, além de grandes perdas econômicas aos produtores. O nível de severidade e o controle químico da mancha de ramulária continuam sendo um dos principais problemas e desafios no manejo da cultura no Cerrado. No controle das doenças associadas à cultura do algodoeiro, o emprego de possíveis combinações de fungicidas representa importante estratégia a ser adotada no manejo de fungos (Brent, 1995; Lopes et al., 2017), que poderá minimizar os riscos do surgimento de estirpes de R. areola e outros patógenos resistentes. Perdas econômicas e resistência de R. areola devido a utilização contínua de um mesmo fungicida durante várias safras já foi relatado em Campo Verde, MT safra 2003/2004 (Chitarra et al., 2005). No médio norte do Estado de Mato Grosso são realizadas de 4 a 6 pulverizações com fungicidas em cultivares suscetíveis para o controle da doença. Os programas de fungicidas atualmente disponíveis no mercado estão sendo, por enquanto, eficazes no controle da doença quando comparados com a testemunha, sem fungicidas (Chitarra et al., (2012; 2013); França et al. (2013); Chitarra (2016); Chitarra; Filipiake (2017)). Atualmente existem noventa e seis fungicidas registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para o controle da mancha de ramulária (Brasil, 2018).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMacha de ramulariapt_BR
dc.subjectRamularia areolapt_BR
dc.subjectMato Grossopt_BR
dc.subjectSinop-MTpt_BR
dc.titleDeterminar os melhores fungicidas e/ou programas de fungicidas para o controle da mancha de ramulária (Ramularia areola) do algodoeiro no estado de Mato Grosso.pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2019-08-22T11:11:11Z
dc.subject.thesagroFungicidapt_BR
dc.subject.thesagroAlgodãopt_BR
dc.subject.thesagroSafrapt_BR
riaa.ainfo.id1104014pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-08-22 -03:00:00
dc.contributor.institutionLUIZ GONZAGA CHITARRA, CNPA; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS.pt_BR
Aparece nas coleções:Capítulo em livro científico (CPAMT)

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