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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSILVA, F. X. dapt_BR
dc.contributor.authorLIMA, L. K. F. dept_BR
dc.contributor.authorBESSA, M. de L.pt_BR
dc.contributor.authorSENA, A. L. G.pt_BR
dc.contributor.authorSAKAMOTO, S. S.pt_BR
dc.date.accessioned2019-05-14T00:39:23Z-
dc.date.available2019-05-14T00:39:23Z-
dc.date.created2019-05-13
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationRevista Agri-Environmental Sciences, v. 4, n. 2, p. 24-33, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2525-4804pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1108989-
dc.descriptionA compostagem pode representar uma excelente alternativa para a gestão de resíduos provenientes do descarte de pescado. É possível estabilizar os componentes poluentes, inativar micro-organismos patogênicos e gerar um produto com características desejáveis para o uso agrícola. Neste estudo, objetivou-se avaliar a compostagem de resíduos de pescado com maravalha de pinus (grupo TM) e casca de arroz (grupo TA) e analisar a eficiência da técnica para a redução e eliminação de micro-organismos patogênicos (Escherichia coli e Salmonella spp.). Foi utilizada uma proporção de três partes de material vegetal seco para uma parte de resíduo de pescado. O estudo foi conduzido por 60 dias com acompanhamento diário das temperaturas no interior das composteiras. Amostras para análises microbiológicas foram retiradas no início e no final do período de compostagem. Os resultados demonstraram que as maiores temperaturas registradas foram de 48±2,2°C, no grupo TA, e 43±3,3°C, no grupo TM. Não foi encontrada Salmonella spp. em nenhuma das análises realizadas. O processo foi capaz de reduzir a população de E. coli no composto final. Devido a ausência de fase termofílica plena nas fases iniciais da compostagem, o trabalho concluiu que será necessário se utilizar maiores proporções de resíduo de pescado. Por outro lado, a ausência de micro-organismos patogênicos garantiu a segurança do produto final.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleCompostagem segura na utilização de resíduos de pescado com maravalha de pinus e casca de arroz.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2019-05-14T00:39:23Z
dc.subject.thesagroPeixept_BR
dc.subject.thesagroResíduopt_BR
dc.subject.thesagroAdubopt_BR
dc.subject.thesagroCompostagempt_BR
dc.subject.thesagroCasca de Arrozpt_BR
dc.subject.thesagroMicrorganismopt_BR
dc.subject.nalthesaurusFertilizerspt_BR
dc.subject.nalthesaurusFish wastept_BR
dc.subject.nalthesaurusCompostingpt_BR
dc.subject.nalthesaurusWood shavingspt_BR
riaa.ainfo.id1108989pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-05-13
dc.contributor.institutionFLAVIA XAVIER DA SILVA, estudante FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS; LEANDRO KANAMARU FRANCO DE LIMA, CNPASA; MARCONIS DE LIMA BESSA, estudante FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS; ANDRE LUIS GONÇALVES SENA, estudante FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS; SILMARA SANAE SAKAMOTO, FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPASA)

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