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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSANTOS, H. C. A.pt_BR
dc.contributor.authorGEMAQUE, J. J. de S.pt_BR
dc.contributor.authorCARVALHO, J. E. U. dept_BR
dc.contributor.authorGURGEL, F. de L.pt_BR
dc.contributor.authorNASCIMENTO, W. M. O. dopt_BR
dc.date.accessioned2019-10-21T18:04:40Z-
dc.date.available2019-10-21T18:04:40Z-
dc.date.created2019-10-21
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 23., 2019, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1113252-
dc.descriptionDentre as espécies frutíferas nativas da Amazônia, o muricizeiro de destaca com potencialidades para consumo in natura e para o processamento industrial da polpa de fabricação de suco, licor, geleia, vinho, doces, refrescos e sorvetes. A Embrapa Amazônia Oriental, por meio do projeto MelhorFRUTA, avaliou clones de muricizeiro provenientes do seu banco de germoplasma, em área de agricultura familiar, no município de Igarapé-Açu/PA. Este trabalho caracterizou o desenvolvimento vegetativo de clones de muricizeiro em ensaio de competição no município de Igarapé-Açu/PA. Os clones avaliados foram: Açu, Cristo, Guataçara, Igarapé-Açu-1, Maracanã-1, Maracanã-2, Santarém-1, Santarém-2, São José, Tocantins-1 e Tocantins-2. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados com cinco repetições, onde cada clone correspondeu a um dos 11 tratamentos. A parcela experimental constituiu-se de uma planta, com total de 55 plantas. O espaçamento foi de 7 x 14 m. Foram avaliados anualmente, no período de 2014 a 2018 os seguintes caracteres morfológicos: altura de planta (H, m): medida da base do caule ao nível do solo e a extremidade do ramo mais alto e volume de copa (VC, m³). Diante dos resultados observou-se que para a variável altura o clone Santarém-2 apresentou melhor média de 6,16 m, enquanto que para o volume de copa não houve diferença significativa entre os tratamentos. Com base nesses resultados observa-se que para a variável altura há variabilidade genética entre os clones avaliados. É importante ressaltar que esta variação deve-se tanto a causas genéticas (diferentes clones) como ambientais (diferentes locais). Diante disso, os clones de muricizeiro apresentaram variação quanto ao caractere morfológico altura, com destaque para o clone Santarém-2.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectDesenvolvimento vegetativopt_BR
dc.titleDesenvolvimento vegetativo de clones de murucizeiro no município de Igarapé-Açu - Pará.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-10-21T18:04:40Z
dc.subject.thesagroMuricipt_BR
dc.subject.thesagroClonept_BR
dc.format.extent2p. 9-14.pt_BR
riaa.ainfo.id1113252pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-10-21
dc.contributor.institutionHelane Cristina Aguiar Santos, PÓS-GRADUANDA UFRA; Jocenildo Junior de Sousa Gemaque, Engenheiro Florestal pela UEPA; JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; FABIO DE LIMA GURGEL, CPATU; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

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