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Título: Desenvolvimento de plantas enxertadas no jardim clonal de castanheira-do-brasil da Embrapa Agrossilvipastoril.
Autoria: OLIVEIRA, F. L. de
MARQUES, J. A. de B.
SILVA, E. S. da
AWABDI, C. P.
BOTIN, A. A.
SILVA, A. J. R.
TARDIN, F. D.
BALDONI, A. B.
Afiliação: FABIO LINSBINSKI DE OLIVEIRA, UFMT, Sinop-MT; JAIRO ALEX DE BARROS MARQUES, UFMT, Sinop-MT; ELTON SOARES DA SILVA, UFMT, Sinop-MT; CAIO PAULO AWABDI, UFMT, Sinop-MT; ANDRÉIA ALVES BOTIN, UFMT, Cuiaba-MT; ADAILTHON JOURDAN RODRIGUES SILVA, UFMT, Sinop-MT; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT.
Ano de publicação: 2019
Referência: In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 3.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 8., 2019, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 59.
Conteúdo: A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) é uma espécie nativa da Amazônia, de grande importância econômica e social devido à produção de castanha, produto conhecido mundialmente e de grande demanda no mercado, porém a espécie encontra-se em risco de extinção devido ao desmatamento nas florestas nativas. O plantio comercial da espécie ainda é escasso, bem como as informações sobre o cultivo. A enxertia é uma técnica de propagação vegetativa muito visada para a castanheira, pois permite clonar geneticamente uma árvore com características superiores (alta produtividade), trazendo ainda como benefício a precocidade na produção de frutos. A Embrapa Agrossilvipastoril está estabelecendo um jardim clonal de castanheira-do-brasil, com materiais genéticos selecionados de várias regiões do estado de Mato Grosso, para disponibilizar futuramente materiais propagativos para interessados no cultivo em sua propriedade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de plantas enxertadas de castanheira pelo método de borbulhia, após um ano e seis meses da enxertia no jardim clonal. Para tanto, foi realizado um experimento no delineamento inteiramente ao acaso, com nove tratamentos, clones das matrizes descritas a seguir: P1-46 e P1-79 (Itaúba), C1 e C2 (Cotriguaçu), AF (Alta Floresta), MPI, 606, 609, JUIEM (Empaer Rosário Oeste), com diferentes repetições, totalizando 36 plantas. Foram coletados dados de diâmetro na base do enxerto (DBE) em mm, o comprimento da brotação (CB) em cm, e o número de folhas da brotação (NF). Pela análise de variância, não houve diferenças significativas entre os genótipos (p>0,05), para todas as características avaliadas, ficando o DBE com média geral de 19,17 mm, o CB com média geral de 96,61 cm e NF com média geral de 78 folhas. Dessas plantas estabelecidas no jardim clonal, a formação da primeira brotação do enxerto ocorreu até os 270 dias após a enxertia (DAE), sendo que a maior parte das plantas brotou aos 60 DAE (63,16%). Diversos fatores influenciam no sucesso da enxertia, como habilidade do enxertador, porte da muda enxertada, vigor do material a ser enxertado e tratos culturais após a enxertia. Mesmo com diferenças no tempo da brotação dos enxertos, os mesmos alcançaram um desenvolvimento uniforme, um ano e meio após a enxertia. Esses materiais continuarão sendo avaliados, principalmente quando iniciarem o seu período reprodutivo.
Thesagro: Porta Enxerto
Castanha do Para
Bertholletia Excelsa
Palavras-chave: Castanheira-do-brasil
Mato Grosso
Sinop-MT
Tipo do material: Resumo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMT)

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