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Título: Predição de argila no solo: modelos utilizando sensores proximais do solo VS atributos derivados de MDE.
Autoria: RODRIGUES, H. M.
VASQUES, G. de M.
GELSLEICHTER, Y.
CEDDIA, M. B.
Afiliação: HUGO MACHADO RODRIGUES, UFRRJ; GUSTAVO DE MATTOS VASQUES, CNPS; YURI GELSLEICHTER, UFRRJ; MARCOS BACIS CEDDIA, UFRRJ.
Ano de publicação: 2019
Referência: In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 18., 2019, Fortaleza. Geografia física e as mudanças globais. Fortaleza: Editora UFC, 2019.
Conteúdo: O gerenciamento adequado de áreas agrícolas ou a modelagem de erosão de bacias são alguns dos desafios ambientais que requerem quantidades de dados, precisos e gerados tempo hábil para a pesquisa. Dos atributos do solo de interesse ambiental, o atributo argila é um dos primordiais, conquanto a mensuração desse é obtida convencionalmente por granulometria em laboratório, apresentando descompasso para o fornecimento dessa informação. Sendo assim, avaliaram-se os mapas preditos de argila realizado por sensores proximais portáteis (condutivímetro/susceptibilímetro e gamarradiômetro) e outro utilizando 21 derivadas do MDE (gerado por GPS geodésico), com resolução de 1 metro, em 3,4 ha de área de estudo em Seropédica - RJ. Os modelos de predição da argila apresentaram valores de R² 0.91 e 0.74, para derivadas de MDE e sensores proximais, respectivamente. Embora, o mapa que apresentou menores erros, mas não tão discrepantes, foi o baseado no modelo utilizando sensores proximais.
Thesagro: Argila
Solo
Sensoriamento Remoto
Palavras-chave: Sensores proximais
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPS)

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