Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1121689
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSANTOS. F. A. M. dospt_BR
dc.contributor.authorLELES, P. S. dos S.pt_BR
dc.contributor.authorRESENDE, A. S. dept_BR
dc.contributor.authorNASCIMENTO, D. F. dopt_BR
dc.contributor.authorSANJTOS, G. R. dospt_BR
dc.date.accessioned2020-04-17T00:42:15Z-
dc.date.available2020-04-17T00:42:15Z-
dc.date.created2020-04-16
dc.date.issued2020
dc.identifier.citationCiência Florestal, Santa Maria, v. 30, n. 1, p. 29-42, jan./mar. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1121689-
dc.descriptionrestauração florestal em áreas de pastagens, dominadas por Urochloa spp. (braquiárias), apresenta custo relativamente elevado, principalmente pela dificuldade de controle dessa planta infestante. O objetivo deste trabalho foi determinar a forma de controle de braquiárias mais eficiente para a formação de povoamento para restauração florestal. Foram comparadas quatro estratégias para controle de braquiária em área de restauração florestal no município de Bom Jardim - RJ: T1 - capina em faixas nas linhas de plantio e roçadas nas entrelinhas; T2 - capina em faixas nas linhas de plantio e aplicações do herbicida glyphosate (1,44 kg i.a. ha-1) nas entrelinhas; T3 - capina em área total e consórcio com leguminosas herbáceas fixadoras de nitrogênio; T4 - capina em faixas nas linhas de plantio, roçadas e consórcio com eucalipto nas entrelinhas. Avaliou-se o crescimento em altura, diâmetro no nível do solo e diâmetro de copa de dez espécies arbóreas em diferentes idades, bem como todos os custos envolvidos na aplicação e manutenção de cada tratamento, até 30 meses após o plantio. Em todas as épocas de avaliação, as plantas florestais apresentaram média de crescimento significativamente superior em altura e em diâmetro nos tratamentos de consórcio com leguminosas e aplicação de glyphosate (T3 e T2). Aos 24 meses após o plantio, a copa das árvores implantadas já recobria 80% a 90% da área da unidade experimental nesses tratamentos. Entretanto, o custo de manutenção do T3 foi quase o dobro das unidades de T1 e o custo deste último foi quase três vezes superior das unidades submetidas a T2. O consórcio de eucalipto nas entrelinhas de plantio não prejudicou, mas não beneficiou o crescimento das espécies nativas. O controle químico e o consórcio com leguminosas herbáceas podem ser apontados como alternativas eficazes para controle da braquiária dessa área, antecipando a formação dos povoamentos e resultando em economia de recursos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectControle de plantas daninhaspt_BR
dc.subjectSistemas agrossilviculturaispt_BR
dc.subjectMata Atlânticapt_BR
dc.titleEstratégias de controle de braquiárias Urochloa spp. na formação de povoamento para restauração florestal.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2020-04-17T00:42:15Z
dc.subject.thesagroControle Químicopt_BR
riaa.ainfo.id1121689pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2021-01-08 -02:00:00
dc.identifier.doi10.5902/19805098pt_BR
dc.contributor.institutionFlávio Augusto Monteiro dos Santos, UFRRJ; Paulo Sérgio dos Santos Leles, UFRRJ; ALEXANDER SILVA DE RESENDE, CNPAB; Daniel Ferreira do Nascimento, Prumo Logística, Seropédica, RJ; Gabriel Rocha dos Santos, UFRRJ.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPAB)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
EstrategiasdecontroledebraquiariasUrochloaspp.pdf902,87 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace