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dc.contributor.authorMORAIS, J. S. de A.
dc.date.accessioned2020-10-09T09:14:34Z-
dc.date.available2020-10-09T09:14:34Z-
dc.date.created2020-10-08
dc.date.issued2020
dc.identifier.citation2020. 75 f.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1125376-
dc.descriptionVários materiais vêm investigados como potenciais suportes para imobilização de enzimas. Dentre eles destaca-se a fibra da casca de coco verde por ser bastante disponível, de baixo custo e rica em celulose e lignina. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi desenvolver um novo método para obtenção de um suporte para imobilização de enzimas, a partir da fibra da casca de coco verde. Inicialmente, foi avaliado a concentração de peróxido de hidrogênio mais eficiente para o prétratamento da fibra. A condição de 4,5% de peróxido de hidrogênio em pH 11,5 foi a selecionada. Após esta etapa, dois métodos de funcionalização foram avaliados. Na funcionalização por oxidação com periodato de sódio o efeito de tempo e proporção fibra:reagente foram estudados e foram obtidos 198 µmol de grupos aldeído 1g de fibra. E para funcionalização com grupamentos tosila, foram testadas variações no tempo, na concentração de reagente e na base presente no meio. Com base em dados de impacto ambiental fornecidos pelo Software SimaPro e por Microscopia Eletrônica de Varredura utilizando Espectroscopia por Energia Dispersiva, foi possível constatar que a trietilamina foi a base que causou menor impacto ambiental negativo e maior capacidade de incorporar grupamentos tosil na fibra. As fibras brutas, prétratadas e funcionalizadas foram avaliadas quanto a estabilidade quando submetidas a diferentes meios reacionais (tampão fosfato pH 5, 7 e 9, etanol, etanol juntamente com óleo (1:1), e somente óleo), nas temperaturas 40 e 50°C, sob agitação e durante 7 dias. Análises de FTIR, TGA e colorimetria mostraram preservação da estrutura lignocelulósica e remoção de extrativos e ceras. As imobilizações utilizando lipase B de Candida antarctica (CALB) nas fibras funcionalizadas após o pré-tratamento (FF) e após a lavagem (FLF) ocorreram em condições de pH 7 e pH10, tempos de 2 e 24h e temperatura de 25°C. Foi possível imobilizar CALB em ambos suportes testados. Com maior atividade apresentada para a FF em pH 7 durante 24h, com valor de 1039 U/Kg. Foi possível tratar as fibras utilizando peróxido alcalino e funcionalizá-las com periodato de sódio para posteriormente realizar as imobilizações. Os testes com o cloreto de p-toluenosulfonila também se mostraram promissores, no entanto serão necessários estudos futuros para otimização da condição desta reação.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectImobilização
dc.subjectSuorte lignocelulosicos
dc.subjectGrupamento aldeído
dc.subjectGrupamento tosila
dc.subjectLignocellulosic support
dc.subjectAldehyde group
dc.subjectTosyl group
dc.subjectImmobilization
dc.titleNovas funcionalizações na fibra da casca de coco verde visando um suporte para imobilização de enzimas.
dc.typeTeses
dc.subject.thesagroLípase
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Processos Químicos e Bioquímicos) - Engenharia Química, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Orientadora: Dra. Morsyleide de Freitas Rosa. Coorientadora: Dra. Ana Iraidy Santa Brígida.
riaa.ainfo.id1125376
riaa.ainfo.lastupdate2020-10-09 -03:00:00
dc.contributor.institutionJESSICA SILVA DE ALMEIDA MORAIS, Universidade Federal do Ceará, Departamento de Engenharia Química.
Aparece nas coleções:Tese/dissertação (CNPAT)

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