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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSALGADO, C. M.
dc.contributor.authorNASCIMENTO, W. M. O. do
dc.contributor.authorGATTI, L. A. P.
dc.contributor.authorDIAS, A. F.
dc.date.accessioned2021-06-14T19:01:08Z-
dc.date.available2021-06-14T19:01:08Z-
dc.date.created2021-06-14
dc.date.issued2020
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO INTERNACIONAL DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS, PDVAgro, 5., 2020, Virtual. Anais. [S.l.]: Instituto Internacional Despertando Vocações, 2021.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1132288-
dc.descriptionO cupuaçuzeiro é planta nativa da Amazônia de grande importância para agricultura familiar na região Norte do Brasil e que se adapta muito bem em consórcios com outras espécies perenes, semi-perenes e provisórias. Até o presente momento a expansão da área de plantio, ainda está associada à formação de mudas enxertadas de material genético desconhecido e com grande heterogeneidade. Portanto, há necessidade de seleção de genótipos para produção de portaenxertos.O trabalho teve como objetivo avaliar cinco genótipos de cupuaçuzeiro para uso como portaenxertos e verificando a incidência da vassoura-de-bruxa nas mudas.Foram utilizadas sementes de progênies de polinização aberta de cinco genótipos de cupuaçuzeiro selecionados no programa de melhoramento da Embrapa Amazônia Oriental. Para a produção dos portaenxertos foram utilizados sementes de cinco genótipos, com os seguintes códigos de campo: G-32, G-42, G-46, G-61 e G-64, mais a mistura de sementes das cinco progênies. Como enxertos foram usados ponteiras retiradas das matrizes desses mesmos materiais, identificados como: M-32, M-42, M-46, M-61 e M-64. Aos oito meses após a semeadura, quando as mudas atingirem o ponto de enxertia foi feito a enxertia pelo método da garfagem de topo em fenda cheia, e 30 dias após a enxertia foi verificado a porcentagem de pegamento do enxerto. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com cinco repetições, em esquema fatorial de dois fatores: seis (portaenxertos) x cinco (enxertos copa), com 20 plantas por parcela, totalizando 600 plantas enxertadas. Verifica-se que houve diferença significativa para todas as combinações de portaenxerto x enxerto. Sendo obtida a maior porcentagem de pegamento, acima de 60%, quando se utilizou garfos (enxerto) do mesmo material genético do portaenxerto. O uso de portaenxerto do mesmo material genético que o enxerto proporciona maior porcentagem de sobrevivência de enxertos em plantas de cupuaçuzeiro. O genótipo (G-61) é o mais indicado para uso como portaenxerto do cupuaçuzeiro.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleGenótipos de cupuaçuzeiro para uso como portaenxertos.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroCupuaçu
dc.subject.thesagroClone
dc.subject.thesagroEnxerto
dc.subject.thesagroPorta Enxerto
dc.subject.thesagroTheobroma Grandiflorum
dc.subject.nalthesaurusMoniliophthora perniciosa
riaa.ainfo.id1132288
riaa.ainfo.lastupdate2021-06-14
dc.contributor.institutionCAMILA MONTEIRO SALGADO; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU; LUCAS ANTÔNIO PINHEIRO GATTI, UFPR; ALEX FELIX DIAS.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

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