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Título: Guardiões da biodiversidade de abelhas sem ferrão.
Autoria: WOLFF, L. F.
BONOW, R.
MAYER, F. A.
SCHUHLI, G. S. e
MAYOR, E. R. S.
Afiliação: LUIS FERNANDO WOLFF, CPACT; RONI BONOW, CENTRO DE APOIO E PROMOÇÃO DA AGRICULTURA AGROECOLÓGICA, FLD/CAPA, PELOTAS, RS; FABIO ANDRE MAYER; GUILHERME SCHNELL E SCHUHLI, CNPF; EDUARDO REIS SOUTO MAYOR, EMATER/RS-ASCAR, PELOTAS, RS.
Ano de publicação: 2022
Referência: In: WOLFF, L. F.
EICHOLZ, E. D. (ed.). Alternativas para diversificação da agricultura familiar de base ecológica - 2022. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2022.
Páginas: p. 30-31.
Conteúdo: No Brasil, a criação de abelhas sem ferrão, as meliponíneas (Hymenoptera: Apidae: Meliponini) começou bem antes do século 17, muito anteriormente à introdução da espécie Apis mellifera, as abelhas com ferrão, pelos imigrantes europeus. Muito antes do mel de abelhas melíferas ser provado em nosso país, os brasilei- ros da época, nativos e imigrantes, já conheciam os produtos das abelhas sem ferrão, também conhecidas por abelhas indígenas. Porém, para além da produção de mel, as abelhas possuem importância econômica associada à polinização de diversos cultivos e espécies nativas. Mas, especialmente no Hemisfério Sul, ocor- re um declínio de polinizadores associado ao aumento da supressão de áreas nativas, com a falta de locais para nidificação, expansão de áreas agrícolas e das cidades, como também o uso inadequado de práticas agrícolas, como o uso de diferentes agrotóxicos (ou defensivos agrícolas).
Thesagro: Agricultura Familiar
Ecologia
Apis Mellifera
Apicultura
Palavras-chave: Agroecologia
Meliponicultura
Notas: ODS.
Tipo do material: Parte de livro
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Capítulo em livro científico (CNPF)

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