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Título: Pegamento das espécies de maracujazeiros porta-enxertos sob maracujazeiro-azedo em Mato Grosso.
Autoria: LORENZ, L. M.
NASCIMENTO, M. S. P. do
RONCATTO, G.
WRUCK, D. S. M.
BOTELHO, S. de C. C.
ARAÚJO, C. A. T. de
Afiliação: LUCAS MENEGASSO LORENZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; MARIA SHIRLYANE PEREIRA DO NASCIMENTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; CARLOS ANTÔNIO TÁVORA DE ARAÚJO, COOPERATIVA AGROPECUARIA MISTA TERRANOVA.
Ano de publicação: 2022
Referência: In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 36.
Conteúdo: O porta-enxerto pode influenciar na transpiração e composição química das folhas, fertilidade do pólen, capacidade de absorção, síntese e utilização de nutrientes, resistência à seca, à pragas e doenças, além do tamanho de copa, crescimento, precocidade de produção, produtividade, época de maturação e massa dos frutos, coloração da casca, teor de açúcares, conservação pós-colheita. Assim, uma espécie de Passiflora é recomendada como portaenxerto quando compatível com o enxerto e tenha facilidade de propagação e resistência à patógenos do solo. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o pegamento de mudas de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose enxertadas sob o maracujazeiro-azedo em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com cinco repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por dez plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira, e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os ?seedlings?; de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 cm a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora gibertii (acesso CNPMF), P. setacea (acesso CPAC), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova). A cultivar ?BRS Rubi do Cerrado? do CPAC (Planaltina, DF) foi utilizada como copa. A percentagem de pegamento de mudas enxertadas foi avaliada aos 15, 30 e 60 dias após a realização da enxertia pela contagem direta das mudas que tiveram êxito. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott à 5% de significância. Observou-se que os porta-enxertos obtiveram excelentes percentagens de pegamento da enxertia, alcançando 100% em P. nitida, sendo que em P. gibertii o pegamento foi de 97,5%, em P. setacea foi de 95% e em P. alata foi de 88,89%, aos 30 dias após a enxertia, mantendo-se as mesmas percentagens aos 60 dias, demonstrando que os resultados são promissores e a enxertia viável, sob ?BRS Rubi do Cerrado?. Não houve incompatibilidade entre o maracujazeiro-azedo e as espécies silvestres em relação à enxertia.
Thesagro: Espécie
Maracujá
Porta Enxerto
Planta Porta-Enxerto
Passifloraceae
Fusariose
Muda
Palavras-chave: Maracujazeiro-azedo
Passiflora gibertii
BRS Rubi do Cerrado
Terra Nova do Norte-MT
ISBN: 978-65-89957-22-5
Tipo do material: Resumo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAMT)


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