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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHEINEMANN, A. B.
dc.contributor.authorDOURADO NETO, D.
dc.contributor.authorHOOGENBOOM, G.
dc.contributor.authorMAIA, A. de H. N.
dc.contributor.authorOHSE, S.
dc.contributor.authorMANFRON, P. A.
dc.date.accessioned2023-04-05T14:50:20Z-
dc.date.available2023-04-05T14:50:20Z-
dc.date.created2023-04-05
dc.date.issued2003
dc.identifier.citationInsula, Florianópolis, n. 32, p.119-136 , 2003.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1153023-
dc.descriptionO presente estudo foi conduzido com o objetivo de determinar as respostas da soja a dois níveis de concentração de CO2 , 400 ppm e 700 ppm e três diferentes regimes de temperatura, 20/15, 25120 e 30/25 °C (dia/noite). Plantas de soja Glycine max (L.) Merr. cv. Stonewall foram cultivadas em ambientes controlados, sob radiação constante e livre de estresse devido à água e nutrientes. As variáveis analisadas foram massa seca de folhas, caules, pecíolos, vagens e área foliar. Observou-se que as interações entre temperatura e CO2 apareceram somente após o estádio de desenvolvimento V4. A temperatura possui uma influência maior na taxa de desenvolvimento e na data de florescimento que a concentração de CO2 ? Observou-se também que as respostas à concentração de CO2 foram maiores em temperaturas menores
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCO2
dc.titleResposta da soja (Glycine max) ao aumento da concentração de CO2 e temperatura.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroMudança Climática
dc.subject.thesagroTemperatura
dc.subject.thesagroSoja
riaa.ainfo.id1153023
riaa.ainfo.lastupdate2023-04-05
dc.contributor.institutionALEXANDRE BRYAN HEINEMANN, CNPGL; DURVAL DOURADO NETO, ESALQ; GERRIT HOOGENBOOM, UNIVERSITY OF GEORGIA/USA; ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA, CNPMA; SILVANA OHSE, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA; PAULO AUGUSTO MANFRON, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPMA)

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