Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1157058
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRODRIGUES, J. R. O.
dc.contributor.authorDIONISIO, L. F. S.
dc.contributor.authorAUCA, E. C.
dc.contributor.authorSCHWARTZ, G.
dc.contributor.authorCORVERA-GOMRINGER, R.
dc.date.accessioned2023-10-03T17:23:57Z-
dc.date.available2023-10-03T17:23:57Z-
dc.date.created2023-10-03
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationColloquium Agrariae, v. 18, n. 1, p. 20-28, jan./fev. 2022.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1157058-
dc.descriptionA espécie Bertholletia excelsa é frequentemente utilizada em reflorestamentos pelo alto grau de adaptabilidade e seu ótimo crescimento inicial. Com isso, esse trabalho objetivou estudar o crescimento de B. excelsa de acordo com diferentes tipos e concentrações de adubação, buscando contribuir para o desenvolvimento silvicultural dessa espécie. Para isso, foram plantadas mudas de Bertholletia excelsa na região de Madre de Dios em uma propriedade próxima a província de Puerto Maldonado no Peru. As mudas foram selecionadas quando apresentaram altura média de 22 cm para todos os tratamentos, sendo T1: Dolomita + SPT; T2: Dolomita + NPK; T3: Dolomita + SPT + Gesso agrícola; T4: Dolomita + NPK + Gesso agrícola e o tratamento controle sem modificações por adubação. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições de 6 plântulas cada. Uma vez atendidos os pressupostos da ANOVA, os dados foram submetidos à análise de variância, havendo diferenças significativas entre os dados, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p <0,05). A sobrevivência (%) foi avaliada a partir do número de indivíduos vivos em dois anos de medição. O tratamento T4 apresentou grande potencial silvicultural pelo que a adubação proporcionou ao desenvolvimento em altura e em diâmetro. Os tratamentos T1 e T3 não obtiveram um bom desempenho quando comparado ao controle, apresentando as menores taxas de crescimento em altura e em diâmetro, e as menores taxa de sobrevivência. O tratamento controle obteve um bom resultado não diferindo estatisticamente de T4, assim concluindo que não é necessário a adubação pré-plantio de B. excelsa.
dc.language.isoeng
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCastanheira-do-brasil
dc.titleForestry performance of Bertholletia excelsa Humn. & Bonpl Lecythidaceae under different fertilizers after two years of planting.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroCastanha do Para
dc.subject.thesagroBertholletia Excelsa
dc.subject.thesagroMuda
dc.subject.thesagroCrescimento
dc.subject.thesagroSobrevivência
riaa.ainfo.id1157058
riaa.ainfo.lastupdate2023-10-03
dc.identifier.doi10.5747/ca.2022.v18.n1.a475
dc.contributor.institutionJOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA RODRIGUES, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO; LUIZ FERNANDES SILVA DIONISIO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO; EDGAR CUSI AUCA, INSTITUTO DE INVESTIGACIONES DE LA AMAZONÍA PERUANA; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU; RONALD CORVERA-GOMRINGER, INSTITUTO DE INVESTIGACIONES DE LA AMAZONÍA PERUANA.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Forestry-performance-of-Bertholletia.pdf807,57 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace