Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1160351
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCARVALHO, G. A. de
dc.contributor.authorCAMARGO, J. G. C.
dc.contributor.authorSILVA, D. de O.
dc.contributor.authorMARTINS, G. R.
dc.contributor.authorSILVA, C. G. M.
dc.contributor.authorPASSOS, A. M. A. dos
dc.date.accessioned2023-12-29T18:32:24Z-
dc.date.available2023-12-29T18:32:24Z-
dc.date.created2023-12-29
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationRevista Contemporânea, v. 3, n. 12, p. 32238-32259, 2023.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1160351-
dc.descriptionA busca por variabilidade genética para condições de estresse ambientais é uma premissa no estabelecimento de estratégias de mitigação e adaptação para os atuais cenários de agravamento das mudanças climáticas e aumento de eventos extremos. O milheto é considerada uma planta adaptada para condições ambientais marginais de calor e ausência de água, mas pouco se sabe sobre sua tolerância ao frio. O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta de genótipos quanto à capacidade de germinar e emitir plântulas normais a partir de sementes submetidas ao teste frio modificado. Foram utilizados lotes de sementes de diferentes genótipos de milheto (Pennisetum glaucum) provenientes do Banco Ativo de Milheto na Embrapa, coletadas me diversas regiões da África, Índia, Estados Unidos e Brasil. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado utilizando-se 3 replicadas, tendo-se 50 sementes por repetição. A partir dos dados obtidos procedeu-se uma análise de regressão, PCA, de agrupamento por K-means, agrupamento hierárquico, e correlação. O agrupamento por kmeans gerou 3 grupos nos quais foram classificados como suscetíveis ao frio 26 materiais (39.39%), como intermediários 15 materiais (22.73%) e como tolerantes 25 materiais (37.88%). A regressão linear indicou uma relação diretamente proporcional entre germinação em condições ótimas e após exposição ao frio, sendo o efeito do frio mais acentuado nos genótipos intermediários, que exibiram a relação mais expressiva (R² = 0.74) entre todos os clusters. O dendrograma apresentou uma ampla variabilidade entre os acessos. Conclui-se que há variabilidade genética ponderada entre os acessos avaliados quanto à resposta ao frio durante a germinação.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectResistência ao frio
dc.titleAnálise de tolerância ao frio na germinação de genótipos de milheto.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroPennisetum Glaucum
dc.subject.thesagroGerminação
dc.subject.thesagroRecurso Genético
riaa.ainfo.id1160351
riaa.ainfo.lastupdate2023-12-29
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.56083/RCV3N12-377
dc.contributor.institutionGABRIEL ALVES DE CARVALHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI; JOÃO GABRIEL CRISTOFANO CAMARGO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI; DANIELLE DE OLIVEIRA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI; GUILHERME RODRIGUES MARTINS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI; CARINE GREGORIO MACHADO SILVA; ALEXANDRE MARTINS ABDAO DOS PASSOS, CNPMS.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPMS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
Analise-de-tolerancia-ao-frio-na-germinacao-de-genotipos-de-milheto.pdf707,27 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace