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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSILVA, S. C. da
dc.contributor.authorMATTA, D. H. da
dc.contributor.authorSTONE, L. F.
dc.contributor.authorANDRADE, F. W.
dc.contributor.authorJUSTINO, L. F.
dc.contributor.authorCASTRO, A. P. de
dc.contributor.authorLACERDA, M. C.
dc.contributor.authorHEINEMANN, A. B.
dc.date.accessioned2024-01-18T11:32:06Z-
dc.date.available2024-01-18T11:32:06Z-
dc.date.created2024-01-18
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 22., 2023, Natal. A agrometeorologia e a agropecuária: adaptação às mudanças climáticas: anais... Natal: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2023.
dc.identifier.isbn978-65-85111-14-0
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1160956-
dc.descriptionAlguns produtores de Goiás, visando o maior aproveitamento de suas terras, estão interessados em produzir duas safras no mesmo ano agrícola, por exemplo, semeando soja em outubro e arroz em janeiro ou fevereiro. Assim, é importante determinar os níveis de risco climático que a cultura do arroz de terras altas está exposta, quando semeada nesses meses. Para tanto, objetivou-se elaborar um calendário de semeadura, para o arroz de terras altas considerando três níveis de quebra de produtividade (10, 20 e 30%) e suas respectivas probabilidades de ocorrência. Utilizando o modelo de simulação ORYZAv3, foram simulados dados de produtividade para 22 municípios de Goiás, considerando os dados meteorológicos diários históricos de 1980 a 2011. Foram calculados níveis de quebra de produtividade, considerando datas de semeadura em intervalos de 10 dias, a partir de 5 de janeiro até o fim de maio, por meio de uma análise de dados funcionais (ADF), e foram determinadas as datas limites para níveis de quebra de 10, 20 e 30%, com suas respectivas probabilidades de ocorrência. À medida que a semeadura do arroz de terras altas é atrasada em relação ao início de janeiro, a produtividade decresce, contudo com diferentes intensidades entre os municípios. Dependendo do município considerado, a semeadura em 30 de janeiro já acarreta risco de a quebra da produtividade ser maior que 30% e, a partir de 10 de fevereiro, mais da metade dos municípios apresentam esse risco. Isto é decorrente da redução da precipitação a partir de abril, da fase reprodutiva da cultura ocorrer no período de menor radiação fotossinteticamente ativa e, também, para a maioria dos municípios, da redução da temperatura em abril e maio. O período de menor probabilidade de perda de produtividade (≤ 10%) varia de 1 a 27 de janeiro.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectGoiás
dc.titleQuebra de produtividade do arroz de terras altas em Goiás: abordagem usando dados funcionais.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroArroz
dc.subject.thesagroOryza Sativa
dc.subject.thesagroRisco Climático
dc.subject.thesagroModelo de Simulação
dc.subject.thesagroSemeadura
dc.description.notesCBAGRO 2023.
dc.format.extent2p. 825-843.
riaa.ainfo.id1160956
riaa.ainfo.lastupdate2024-01-18
dc.contributor.institutionSILVANDO CARLOS DA SILVA, CNPAFpt_BR
dc.contributor.institutionDAVID HENRIQUES DA MATTA, UFGpt_BR
dc.contributor.institutionLUIS FERNANDO STONE, CNPAFpt_BR
dc.contributor.institutionFELIPE WAKS ANDRADE, UFGpt_BR
dc.contributor.institutionLUDMILLA FERREIRA JUSTINO, UFGpt_BR
dc.contributor.institutionADRIANO PEREIRA DE CASTRO, CNPAFpt_BR
dc.contributor.institutionMABIO CHRISLEY LACERDA, CNPAFpt_BR
dc.contributor.institutionALEXANDRE BRYAN HEINEMANN, CNPAF.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPAF)

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