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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSILVA, A. F.
dc.contributor.authorSILVA, M. S. L. da
dc.contributor.authorFELISBERTO, N. R. de O.
dc.contributor.authorFERNANDES, F. E. P.
dc.contributor.authorOLIVEIRA, L. S.
dc.contributor.authorSOUZA, S. L. de
dc.contributor.authorBEZERRA, G. J. S. M.
dc.date.accessioned2024-03-19T17:33:15Z-
dc.date.available2024-03-19T17:33:15Z-
dc.date.created2024-03-19
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationCadernos de Ciência & Tecnologia, v. 41, e27389, 2024.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1162991-
dc.descriptionO “campo remoto” é uma metodologia que consiste em um conjunto de ações e ferramentas participativas organizadas para permitir o contato remoto entre pesquisadores, extensionistas e famílias agricultoras, levando em consideração o planejamento de um trabalho a ser realizado, linguagem, forma de comunicação e avaliação após o contato estabelecido entre eles. O objetivo desta metodologia é permitir o contato direto e personalizado com cada família agricultora, utilizando-se da comunicação virtual, para troca e validação de informações ou coleta de dados e avanços em pesquisas científicas. Os recursos tecnológicos necessários para isso são: dispositivos com capacidade de videoconferência, internet e aplicativo de videoconferência. O tempo recomendado para a realização do campo remoto, no momento síncrono, é de no máximo uma hora. A preparação do campo remoto tem início com a listagem de quem estará participando, de acordo com a demanda identificada: técnicos, famílias agricultoras, pesquisadores, professores etc. Em seguida, tem-se a escolha do tema e o planejamento inicial. Deve-se proceder ao contato prévio com os participantes e famílias agricultoras, agendando-se o melhor dia e hora com a família agricultora, determinando-se o horário de início e término. Após o campo remoto, a equipe de técnicos reúne-se, para avaliar o que houve, falar sobre as impressões e pensar nos próximos passos. Esta metodologia de comunicação permite, a um custo menor, a continuidade e o fortalecimento de trabalhos de pesquisas e é adequada à realidade das famílias agricultoras do Semiárido brasileiro. A metodologia campo remoto pode ser adaptada para qualquer região do país ou mesmo para contatos internacionais.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAgroecossistema
dc.subjectMetodologia participativa
dc.subjectTrabalho remoto
dc.subjectPandemia
dc.subjectPós-pandemia
dc.subjectCampo remoto
dc.subjectComunicação virtual
dc.titleCampo remoto: metodologia para diálogo com famílias agricultoras em período de pandemia e pós-pandemia.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroAgricultura Familiar
dc.subject.thesagroComunicação
dc.subject.nalthesaurusFamily farms
dc.subject.nalthesaurusAgroecosystems
dc.subject.nalthesaurusPandemic
riaa.ainfo.id1162991
riaa.ainfo.lastupdate2024-03-19
dc.identifier.doi10.35977/0104-1096.cct2024.v41.27389
dc.contributor.institutionALINEAUREA FLORENTINO SILVA, CPATSA; MARIA SONIA LOPES DA SILVA, CNPS; NIVEA REGINA DE OLIVEIRA FELISBERTO, CNPC; FRANCISCO EDEN PAIVA FERNANDES, CNPC; LEANDRO SILVA OLIVEIRA, CNPC; SIMÃO LINDOSO DE SOUZA, Professor da Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, PB.; GUSTAVO JONNAS SIMÕES MORAIS BEZERRA, IPA.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATSA)

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