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dc.contributor.authorTAMBASCO, F. J.pt_BR
dc.contributor.authorSA, L. A. N. dept_BR
dc.date.accessioned2017-05-29T23:45:53Z-
dc.date.available2017-05-29T23:45:53Z-
dc.date.created1995-08-30pt_BR
dc.date.issued1995pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO DE ENTOMOLOGIA, 15., 1995, Caxambu. Piracicaba: SEB, 1995.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/12294pt_BR
dc.descriptionA cochonilha da mandioca Phenacoccus herreni Cox & Williams (Hom., Pseudococcidae) tem causado grandes prejuízos no Nordeste brasileiro. O objetivo deste trabalho foi a adaptação de um método de criacao do parasitóide Epidinocarsis diversicornis (Howard) (Hym., Encyrtidae), proveniente da Colômbia, sobre o hospedeiro P. herreni em laboratorio. O trabalho foi realizado a 25+-1oC, 70+-10% UR e fotófase de 12 horas. A criação de P. herreni foi feita sobre plantas de mandioca (Variedade IAC 576-70) envasadas, colocadas sobre uma mesa forrada de plastico preto e delimitada por material adesivo para evitar o escape dos insetos. As plantas de mandioca foram mantidas sob uma lampada incandescente de 60W localizada a cerca de 30cm do topo das plantas, mantida acesa das 8:00 as 17:00 horas. A multiplicação de E. diversicornis em laboratório foi feita inicialmente com a liberação de 5 parasitoides no interior de cada frasco plastico transparente, de 500 ml fixado em uma planta de mandioca, dentro do qual havia uma folha infestada por cochonilhas. Os insetos permaneceram nos frascos por no máximo 18 dias. Após este período, as cochonilhas parasitadas foram transferidas para o interior de uma gaiola de madeira (50 x 50 x 50cm) para a emergência dos adultos do parasitóide. Após a emergência, os parasitóides foram transferidos para uma gaiola do mesmo tipo, para o parasitismo de novos hospedeiros. cada gaiola possui 5 ramos de mandioca de 20cm de comprimento infestados com aproximadamente 4000 cochonilhas por ramo, mantidos em vidros de 300ml contendo vermiculita umedecida. Diariamente eram colocadas no fundo das gaiolas, folhas de mandioca cujos pecíolos eram inseridos em tubos com água, servindo de abrigo para as cochonilhas. O uso deste método permitiu a obtenção de aproximadamente 500 parasitoides por gaiolas a cada 30 dias.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCochonilha da mandiocapt_BR
dc.subjectEpidinocarsis diversiconispt_BR
dc.subjectMetodologiapt_BR
dc.subjectQuarentenáriopt_BR
dc.subjectParasitóidept_BR
dc.subjectFolha de mandiocapt_BR
dc.subjectNordestept_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleMetodologia de criação de Epidinocarsis diversicornis parasitoide da cochonilha da mandioca phenacoccus em laboratório.pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2017-05-29T23:45:53Zpt_BR
dc.subject.thesagroControle Biológicopt_BR
dc.subject.thesagroCriaçãopt_BR
dc.subject.thesagroHospedeiropt_BR
dc.subject.thesagroLaboratóriopt_BR
dc.subject.thesagroPhenacoccus Herrenipt_BR
dc.format.extent2p.390pt_BR
riaa.ainfo.id12294pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-05-29pt_BR
dc.contributor.institutionFERNANDO JUNQUEIRA TAMBASCO, EMBRAPA-CNPMA; LUIZ ALEXANDRE NOGUEIRA DE SA, CNPMA.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPMA)

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