Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/12806
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCESNIK, R.pt_BR
dc.contributor.authorFERRAZ, J. M. G.pt_BR
dc.contributor.authorMAIA, A. de H. N.pt_BR
dc.date.accessioned2016-11-28T23:00:38Z-
dc.date.available2016-11-28T23:00:38Z-
dc.date.created1998-04-02pt_BR
dc.date.issued1997pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 16.; ENCONTRO NACIONAL DE FITOSSANITARISTAS, 7., 1997, Salvador. Resumos. Salvador: SEB / EMBRAPA-CNPMF, 1997.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/12806pt_BR
dc.descriptionA O. praelonga tem causado inúmeros prejuízos a cultura dos citros, principalmente nos Estados de São Paulo e Sergipe apesar de ter sido constatada sua ocorrência na maior parte do território brasileiro. Os técnicos do setor tem recomendado, como tentativa de controle, produtos nem sempre registrados para a cultura e, quando não, recomendam a aplicação de inseticidas sistêmicos, no solo, em grânulos, a base de Aldicarb ou de Dimetoato, não somente em plantas atacadas como também em suas plantas vizinhas a fim de prevenir um ataque as mesmas. Recomendam ainda uma pulverização foliar a base de Paration, este com carência de 15 dias e aqueles com carência de 60 e 90 dias respectivamente, cujo prazo nem sempre pode ser cumprido pelo ataque do inseto se encontrar em reboleiras e o da colheita do fruto ser de forma extensiva e unica. Algumas especies das familias: Miridae, Coccinellidae, Chrysopidae, Reduviidae e Drosophilidae sao citadas na literatura como predadores de O. praelonga. São citados também os fungos Verticillium lecanii e Fusarium sp., este mais tarde reclassificado como Colletotrichum gloeosporioides. Nao se tem noticias da criacao de predadores com a finalidade de controlar a O. praelonga. No entanto, testes realizados por esta equipe, a nível de campo, com o Colletotrichum gloeosporioides isolado Orthezia, tem demonstrado grande eficiência no controle desse inseto. Testes com esse fungo, em Arthur Nogueira e Limeira, tem demonstrado que as folhas das partes mais altas das plantas apresentam maior quantidade de insetos adultos tanto antes como depois da aplicacao do fungo. Já a porcentagem de infestação nas folhas se comportou diferentemente nas seis variedades testadas. Quanto a determinação da infestação nos quatro pontos cardeais, não considerando-se a altura da planta, houve um comportamento muito irregular quanto a distribuição dos adultos nas diferentes variedades e também nas diferentes épocas dos levantamentos no campo. No que diz respeito a porcentagem média de infestação não houve preferência do inseto para um determinado ponto cardeal. O fungo controla o inseto independentemente da variedade de citros e da posição ou da altura do inseto na planta, a níveis que variam de 85 a 96% no período de 90 dias.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleOrthezia praelonga Douglas, 1891 (Homoptera, Ortheziidae): perspectivas de controle.pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2016-11-28T23:00:38Zpt_BR
dc.subject.nalthesaurusHomopterapt_BR
dc.subject.nalthesaurusOrtheziidaept_BR
dc.format.extent2p.295pt_BR
riaa.ainfo.id12806pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-11-28pt_BR
dc.contributor.institutionR. CESNIK, EMBRAPA-CNPMA; JOSE MARIA G. FERRAZ, CNPMA; ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA, CNPMA.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPMA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
1997PL026CesnikOrthezia3398.PDF20,57 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace