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Título: Estratégias ecológicas para melhorar a eficácia do controle biológico de fitopatógenos.
Autoria: MELO, I. S. de
Afiliação: ITAMAR SOARES DE MELO, CNPMA.
Ano de publicação: 1998
Referência: In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 6., 1998, Rio de Janeiro. Anais: conferências e mesas-redondas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/EMBRAPA, 1998. p.362-365.
Conteúdo: Os organismos vivos são de difícil manipulação. Diferentemente dos pesticidas químicos, os agentes de controle biológico (ACBs) são extremamente susceptíveis as mudanças de ambiente. O conhecimento dos fatores epidemiológicos e ecológicos requeridos pelos ACBs desempenham papel chave na determinação do sucesso do controle biológico. E possível, todavia, oferecer todas as vantagens aos ACBs para garantir o sucesso. Isso significa dizer que e necessário ter suficiente conhecimento sobre os ACBs para favorecer seu crescimento, metabolismo e sobrevivência. Para cada introdução, fatores abióticos do solo, como textura, pH, temperatura, conteudo de umidade de disponibilidade de substrato necessitam ser monitorados, já que eles determinam a sobrevivência e atividade dos organismos introduzidos. Alem dos efeitos diretos dos fatores ambientais sobre a atividade dos ACBs, o ambiente pode também afetar a taxa de exsudação por raízes de plantas e composição dos exsudados, que por sua vez influencia as interações planta-microrganismo e microrganismo-microrganisno. Já os fatores bióticos que influenciam a sobrevivência de microrganismo no solo são: predação, competição e o tipo de cultura, alem dos próprios fatores fisiológicos intrínsecos dos organismos. Um fator importante, responsável por falhas ou inconsistências no controle biológico refere-se ao rápido declínio do tamanho da população de células ativas a níveis não suficientes para controlar o patógeno. Desde que os patógenos estão a mercê de certos estádios de desenvolvimento das plantas ou de condições climáticas diversas, o controle biológico e, pois, dependente das condições temporais. Em um programa de biocontrole, a atividade do ACB deve ser, então, sincronizada com a máxima atividade (no tempo e espaço) do patógeno. Por exemplo, ACBs usados contra espécies de Pythium deveriam ter máxima atividade no estádio de maior susceptibilidade da planta o estádio juvenil. Um dos atributos mais importantes de um ACB e ele ser ativo no ambiente conducente ao desenvolvimento do patógeno. Aqui, devem-se incluir todos os caracteres que contribuem para o pleno estabelecimento do ACB como: competitividade saprofítica e adaptabilidade.
Thesagro: Bactéria
Carbono
Controle Biológico
Ferro
Formulação
Hospedeiro
Nitrogênio
Rhizobium
Trichoderma
NAL Thesaurus: Azospirillum
Pseudomonas
mancozeb
Palavras-chave: Rizobacteria
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMA)

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