Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15618
Título: Avaliação da toxicidade do lodo de esgoto de duas estações de tratamento para o invertebrado aquático Daphnia similis.
Autoria: JONSSON, C. M.
MAIA, A. de H. N.
Afiliação: CLAUDIO MARTIN JONSSON, CNPMA; ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA, CNPMA.
Ano de publicação: 2008
Referência: Pesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente, Curitiba, v. 17, p. 1-8, jan./dez. 2007.
Conteúdo: No presente trabalho avaliou-se o efeito adverso de amostras de lodo, oriundas das estações de tratamento de efluentes das cidades de Franca (SP) e Barueri (SP), sobre o microcrustáceo de água doce Daphnia similis. Valores de mais de 90,0% de imobilidade dos organismos foram registrados durante os 14 dias de exposição a concentrações de lodo de 2 ou 10 g .L-1 (peso úmido), enquanto que nos controles a imobilidade variou entre 3,1 e 21,8%. Esse efeito tóxico, constatado para o material de ambas as estações de tratamento, parece não estar associado com alterações de pH, condutividade ou oxigênio dissolvido. Maior toxicidade foi observada para o material de Barueri, cujo efeito se manifestou em menor tempo de exposição. Resultados de experimentos de exposição em curto prazo com esse lodo demostraram que a presença de componentes orgânicos no extrato acetônico deve ser em grande parte responsável pela toxicidade do material-teste (como demonstrado pelo resíduo dessa extração). Os resultados indicaram que o uso dos dois lodos testados para fins agrícolas, nas taxas de aplicação agronômica recomendadas ou superiores a essas, constitui algum risco para os sistemas aquáticos adjacentes.
Palavras-chave: Lodo de esgoto
Toxicidade
Tipo do material: Artigo de periódico
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPMA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2008AP34.pdf126,16 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace