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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPIRES, A. M. M.pt_BR
dc.contributor.authorCOSCIONE, A. R.pt_BR
dc.contributor.authorALTAFIN, L.pt_BR
dc.contributor.authorSOUZA, M. D. dept_BR
dc.contributor.authorSKORUPA, L. A.pt_BR
dc.date.accessioned2014-04-24T22:08:40Z-
dc.date.available2014-04-24T22:08:40Z-
dc.date.created2008-01-16pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira: anais. Gramado: UFRGS: SBCS, 2007. 3 p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15688pt_BR
dc.descriptionO uso de lodo de esgoto na recuperação de áreas degradadas é uma interessante alternativa de disposição, em função do potencial desse resíduo em melhorar atributos químicos, físicos e biológicos do solo. Uma das limitações para essa prática consiste na presença de metais pesados no lodo de esgoto. O objetivo desse estudo foi avaliar a movimentação de metais pesados em um solo degradado que foi tratado com lodo de esgoto. O experimento consiste de 3 tratamentos (adubação convencional-NPK, 100 t ha-1 e 200 t ha-1 de lodo de esgoto) e 4 repetições. O resíduo proveniente da ETE Jundiaí foi distribuído e incorporado no solo degradado. Foram, então, plantadas espécies arbóreas nativas (pioneiras, secundárias e clímax do estágio de sucessão florestal). Amostras de solo das camadas de 0-20, 20-40 e 40-60 cm foram coletadas 10 meses após a adição do resíduo para análise do teor total de Cd, Cr, Pb e Ni. Os resultados foram submetidos à análise de variância, com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5%. Na camada superficial do solo do tratamento com a maior dose de lodo, os teores de Cd e Cr foram maiores, sendo que na camada de 20-40 cm ambos os elementos apresentaram aumento nos teores proporcionalmente à dose de lodo de esgoto. Não ocorreu variação entre os tratamentos para os teores de Pb em qualquer profundidade. Houve acúmulo de Ni na camada superficial em função da adição de lodo de esgoto. Os metais mais preocupantes são Cd e Cr, pois houve movimentação desses para a camada de 20-40 cm quando foi adicionado lodo de esgoto. Não houve movimentação de metais pesados para a camada de 40- 60 cm, mas o resultado é parcial devendo ser dada continuidade ao monitoramento da área.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectDegradação do solopt_BR
dc.titleMetais tóxicos em solo degradado tratado com lodo de esgoto.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-04-24T22:08:40Zpt_BR
dc.subject.thesagroAdubo de Esgotopt_BR
dc.subject.thesagroLodo Residualpt_BR
dc.subject.thesagroImpacto Ambientalpt_BR
dc.subject.thesagroMetal Pesadopt_BR
dc.subject.thesagroRecuperação do Solopt_BR
riaa.ainfo.id15688pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-04-23pt_BR
dc.contributor.institutionAdriana Marlene Moreno Pires, Embrapa Meio Ambiente; Aline Renee Coscione, IAC; Luiz Altafin, ESALQ-USP; Manoel Dornelas de Souza, Embrapa Meio Ambiente; Ladislau Araújo Skorupa, Embrapa Meio Ambiente.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMA)

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