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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSANTOS, M. H. dospt_BR
dc.contributor.authorDIAS, R. de C. S.pt_BR
dc.contributor.authorPAIVA, L. B. dept_BR
dc.contributor.authorMEDEIROS, K. N. dept_BR
dc.contributor.authorSILVA, C. M. de J.pt_BR
dc.date.accessioned2019-05-22T01:06:29Z-
dc.date.available2019-05-22T01:06:29Z-
dc.date.created2007-07-10
dc.date.issued2006
dc.identifier.citationIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 1., 2006, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/159097-
dc.descriptionA polinização manual e controlada em melancia, que é uma espécie alógama, é indispensável aos trabalhos de melhoramento genético, pois através dela é possível controlar a identidade dos parentais. A metodologia de polinização de melancia desenvolvida pela Embrapa Semi-Árido é simples, prática e tem sido adotada em muitos programas de melhoramento genético da melancia e do melão. Com o objetivo de avaliar a polinização manual e controlada (PMC) entre plantas irmãs de linhas de melancia resistentes ao oídio e na cv Crimson Sweet, foi conduzido um ensaio no Campo Experimental da Embrapa Semi-Árido, em Bebedouro, município de Petrolina-PE. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, utilizando-se sete genótipos de melancia (6 linhas e a cv. Crimson Sweet), quatro repetições, 25 plantas/parcela, cultivadas no espaçamento de 3,0×0,8 m. As PMC(s) foram realizadas a partir dos 34 dias do plantio, utilizando-se como dispositivo de isolamento das flores, antes da antese e até 48-72 h após a polinização, um copo plástico descartável, cor branca (250 ml), grampeado em uma estaca de madeira branda (cedro, virola ou louro-canela), cujas dimensões foram de 20 x 3 x 0,7cm. No mesmo dia da abertura das flores, entre as 8 e 11h, efetuou-se as PMC(s), entre plantas irmãs (SIB), destacando-se a flor masculina, baixando-se a corola, para expor melhor os estames, e depositando-se, delicadamente, os grãos de pólen sobre o estigma da flor feminina. Após a polinização, anotou-se em uma etiqueta de papel guache, de aproximadamente 12,5 cm2, o tipo de polinização, os progenitores e a data. As etiquetas foram fixadas aos pedúnculos das flores polinizadas, através de linhas de algodão, de 0,1mm de espessura. A colheita dos frutos foi realizada em torno dos 35 dias após as PMC(s). Quantificou-se o n° de polinizações artificiais realizadas por planta, através da contagem do número de etiquetas, e o número de frutos colhidos/planta, como também determinou-se o n° de frutos de polinização livre nas duas repetições em que não foram realizadas PMC(s). Considerando que o número de frutos/planta nas linhas resistentes ao oídio e na cv. C.Sweet foi, respectivamente, de 1,24 e 1,1 frutos/planta, a eficiência média das PMC(s) alcançada de 82% é considerada um resultado muito bom e desejável aos programas de melhoramento de cucurbitáceas, que no geral realizam um número elevado de polinizações artificiais.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Semi-Árido. Documentos, 197).pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPolinização manualpt_BR
dc.subjectControlept_BR
dc.subjectPMCpt_BR
dc.titleEficiência da polinização manual e controlada em linhas diplóides de melancia.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-05-22T01:06:29Z
dc.subject.thesagroMelanciapt_BR
dc.subject.nalthesaurusWatermelonspor
dc.format.extent2p. 189-193.pt_BR
riaa.ainfo.id159097pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-05-21
dc.contributor.institutionRITA DE CASSIA SOUZA DIAS, CPATSA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATSA)

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