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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMELO, R. F. dept_BR
dc.contributor.authorDIAS, L. E.pt_BR
dc.contributor.authorASSIS, I. R.pt_BR
dc.contributor.authorFARIA, A. F.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T20:34:57Z-
dc.date.available2011-04-09T20:34:57Z-
dc.date.created2007-08-27pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira: anais. Porto Alegre: SBCS, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/159384pt_BR
dc.descriptionEste trabalho teve como objetivos avaliar a influencia da interação de diferentes doses de arsênio (As) e Fósforo (P) no crescimento de mudas com quatro meses de idade, de duas espécies florestais ingá (Inga edulis Mart.) e angico-vermelho [Anadenanthera peregrina (L.) Speg.]. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 5x3 sendo 5 doses de As (0,0; 100; 200; 400 e 800 mg dm-3) e 3 doses de P (0,0; 150 e 450 mg dm-3), as amostras de um Latossolo Vermelho-Amarelo foram incubadas com as doses de As e P por período de 15 dias as quais resultaram numa disponibilidade de 0,0; 25,42; 58,88; 188,88 e 382,95 mg dm-3 para As e de 2,56; 72,13 e 221,37 mg dm-3 respectivamente, pelo extrator Mehlich-3. Com apenas 10 dias de exposição as plantas de ingá apresentaram as bordas das folhas basais arroxeadas com clorose internerval, seguida de necrose, sintomas também observado nas plantas de angico, nas doses de 400 e 800 mg dm-3 de As na ausência de P. Esse resultado evidencia que o P reduz a toxicidade das plantas ao As, mesmo em doses elevada. Por outro lado, as doses crescentes de arsênio mesmo na presença do P no solo contribuíram para reduzir significativamente as variáveis de crescimento como produção de matéria seca de raízes e parte aérea, altura e diâmetro de planta e conseqüentemente o incremento de altura e diâmetro de ambas às espécies. Portanto, quando observado as doses de P dentro de cada dose de As, constatamos que a maioria das variáveis estudadas tende a aumentar seus valores médios, principalmente nas plantas de angico. Com isso conclui-se que o efeito da contaminação varia com as espécies, levando-se em consideração os sintomas de toxidez foliar e as variáveis analisadas. As plantas de angico apresentaram-se mais tolerantes que as de ingá, indicando que, possivelmente seja uma planta com potencial para fitorremediação que será confirmada após a análise do material vegetal. e antropogênica. A ciclagem biogeoquímica de As e o fluxo natural desse elemento na biosfera têm sido alterados em função da crescente atividade de mineração e uso de pesticidas e conservantes de madeiras entre outros, que resultam na contaminação do solo e demais componentes dos ecossistemas. Grande esforço tem sido feito visando à recuperação de solos contaminados com As, sendo uma das alternativas para isso o emprego de plantas tolerantes com potencial para extração ou estabilização do contaminante processo conhecido por fitorremediação [1]. Arsenato e fosfato são quimicamente análogos e pode interferir no metabolismo do fosfato, visto que dentro da planta o arsenato é convertido a arsenito que reage com os grupos sulfídril de enzimas e proteínas conduzindo a inibição das funções da célula resultando em morte dos tecidos celulares [7]. Estudos com plantas mostram que arsenato é translocado pelo mesmo sistema de transporte do fosfato e que a presença de fosfato reduz a absorção do arsenato devido a elevada afinidade do sistema de absorção pelo fosfato [7]. O efeito competitivo entre arsenato e fosfato nos solos tem sido demonstrado em diversas pesquisas e em vários países do mundo, porém no Brasil são escassos estudos dessa natureza. O As e o fósforo (P) têm propriedades químicas similares; conseqüentemente, tem comportamentos semelhantes no solo. O P e o As podem competir pelos mesmos sítios de adsorção do solo e absorção pela planta [2]. Estudos indicam que o P adicionado ao solo pode aumentar a fitotoxicidade liberando mais As para solução [6]. Por outro lado, em alguns estudos o fosfato pode reduzir os efeitos tóxicos do arsenato melhorando a nutrição das plantas com fosfato [8, 9], porém esse comportamento parece depender do tipo de solo e da espécie vegetal. Assim, a presença de fósforo em solos contaminado representa um papel importante na fitoextração. O presente estudo objetivou-se avaliar a influencia da interação Ppt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectArsêniopt_BR
dc.subjectFósforpt_BR
dc.subjectFitorremediaçãopt_BR
dc.subjectArsenatopt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.subjectEspécie florestalpt_BR
dc.titleInfluência do arsênio e fósforo sobre o crescimento de duas essências florestaispt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-08-02T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAngico Vermelhopt_BR
dc.subject.thesagroCrescimentopt_BR
dc.subject.thesagroIngápt_BR
riaa.ainfo.id159384pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-08-02 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionROSELI FREIRE DE MELO, CPATSA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATSA)

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