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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDRUMOND, M. A.pt_BR
dc.contributor.authorPIRES, I. E.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, V. R. dept_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, A. R. dept_BR
dc.contributor.authorALVAREZ, I. A.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T20:47:39Z-
dc.date.available2011-04-09T20:47:39Z-
dc.date.created2008-11-18pt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.citationRevista Árvore, v. 32, n. 4, p. 665-669, jul./ago. 2008.pt_BR
dc.identifier.issn0100-6762pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/161649pt_BR
dc.descriptionCom o objetivo de avaliar a produção e distribuição de biomassa de algumas espécies arbóreas de múltiplo uso em condições de sequeiro do submédio do São Francisco, instalou-se um experimento no Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido, Município de Petrolina, PE. Foram realizadas medições de altura e diâmetro à altura do peito (DAP) de 16 árvores centrais, em três parcelas de cada espécie: Leucaena diversifolia, Caesalpinia velutina, Caesalpinia coriaria, Mimosa tenuiflora e Ateleia herbert-smithii. A biomassa foi estimada com base na árvore de altura média de cada parcela, avaliando-se, separadamente, cada componente (folhas, galhos, cascas e lenho). A biomassa nos diferentes componentes arbóreos das espécies foi distribuída na seguinte ordem: folha<casca<galho<raiz<lenho, excetuando-se A. herbert-smithii, que produziu mais folha do que casca. A produção de biomassa total foi superior em C. velutina (51,6 kg ha-1), seguida por L. diversifolia (36,6 kg ha-1), A. herbert-smithii (26,4 kg ha-1), Caesalpinia coriaria (23,0 kg ha-1) e Mimosa tenuiflora (21,6 kg ha-1). Entretanto, a matéria seca foliar, que é o principal componente forrageiro das espécies, foi maior em C. velutina (3,7 kg ha-1), vindo em seguida A. herbert-smithii (2,8 kg ha-1) e C. coriaria (2,2 kg ha-1), L. diversifolia (2,0 kg ha-1) e M. tenuiflora (1,3 kg ha-1), representando, respectivamente, 7,2; 10,7; 9,5; 5,3; e 6,3% da biomassa total. C. velutina destacou-se por ser a mais produtiva, tanto como madeireira (lenho=30,8 t ha-1) quanto forrageira (folhas = 3,7 t ha-1), enquanto a M. tenuiflora foi a de menor potencial forrageiro.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectForrageira arbóreapt_BR
dc.subjectLeucenapt_BR
dc.subjectEspécies arbóreaspt_BR
dc.subjectSemiáridopt_BR
dc.titleProdução e distribuição de biomassa de espécies arbóreas no Semi-Árido brasileiro.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2018-05-07T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroBiomassapt_BR
dc.subject.thesagroPlanta Forrageirapt_BR
dc.subject.thesagroEspécie Nativapt_BR
dc.subject.thesagroLeguminosa Forrageirapt_BR
dc.subject.nalthesaurusBiomasspt_BR
riaa.ainfo.id161649pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-05-07 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionMARCOS ANTONIO DRUMOND, CPATSApt_BR
dc.contributor.institutionISMAEL ELEOTÉRIO PIRES, UFVpt_BR
dc.contributor.institutionVISELDO RIBEIRO DE OLIVEIRA, CPATSApt_BR
dc.contributor.institutionANDERSON RAMOS DE OLIVEIRA, CPATSApt_BR
dc.contributor.institutionIVAN ANDRE ALVAREZ, CPATSA.pt_BR
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