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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSILVA, C. C. dapt_BR
dc.contributor.authorSILVEIRA, P. M. dapt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2002-03-12pt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.citationPesquisa Agropecuária Tropical, v. 30, n. 1, p. 86-96, jan./jun. 2000.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/209400pt_BR
dc.descriptionO aumento na produção de alimentos por meio da agricultura, com enfoque em sistemas agrícolas, tem sido bastante praticado nos últimos anos. O feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) é uma espécie viável de integrar esses sistemas, o que tem sido demonstrado nas áreas irrigadas na região central do Brasil. Entretanto, são necessários ajustes nas técnicas de manejo, adequando-as aos diferentes sistemas. A adubação nitrogenada é uma delas e esta deve ser diferenciada, considerando a diversidade dos sistemas agrícolas em que o feijoeiro participa. Para testar esta hipótese, avaliou-se a influência de quatro sistemas agrícolas na resposta do feijoeiro irrigado, cultivar Aporé, à adubação nitrogenada. Os sistemas foram A - rotação milho-feijão, preparo do solo com arado de aiveca na primavera-verão (novembro-dezembro) e grade aradora no outono-inverno (maio-junho); B ? rotação arroz-feijão, preparo do solo com arado de aiveca em todas as épocas; C - rotação arroz/calopogônio-feijão, preparo do solo com grade aradora em todas as épocas; e D - rotação milhofeijão, em plantio direto contínuo. O nitrogênio, tendo a uréia como fonte, foi aplicado em cobertura nas doses de 0, 25, 50, 75, 100 e 125 kg.ha-1 de N. Os experimentos foram conduzidos no período de outono-inverno (maio-junho) de 1996 e 1997, em latossolo vermelho-escuro distrófico, na Fazenda Capivara, pertencente à Embrapa Arroz e Feijão. Houve efeito dos tratamentos no número de vagens/planta, na massa de 100 grãos e no rendimento de grãos. Os maiores rendimentos de grãos foram obtidos nos sistemas C e D, em que houve menor movimentação de solo. No sistema C, o efeito das doses de N ajustou-se ao modelo quadrático, sendo de 109 kg.ha-1 de N a dose estimada pela equação de regressão para obtenção dos maiores rendimentos. No sistema D, o efeito foi linear, mostrando que o feijoeiro demandou mais nitrogênio no plantio direto. Nos sistemas A e B, o efeito das doses variou com o ano de cultivo.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleInfluência de sistemas agrícolas na resposta do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) irrigado a adubação nitrogenada em cobertura.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-09-04T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroFeijãopt_BR
dc.subject.thesagroPhaseolus vulgarispt_BR
dc.subject.thesagroSolopt_BR
dc.subject.thesagroManejo do solopt_BR
dc.subject.thesagroRotação de culturapt_BR
dc.subject.thesagroSistema de cultivopt_BR
riaa.ainfo.id209400
riaa.ainfo.lastupdate2022-04-07
dc.contributor.institutionCORIVAL CANDIDO DA SILVA, CNPAF; PEDRO MARQUES DA SILVEIRA, CNPAF.pt_BR
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