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Título: Decomposição de resíduos de forrageiras em dois ambientes de Mato Grosso do Sul.
Autoria: LIMA, R. R. B.
SALTON, J. C.
MACHADO, L. A. Z.
Afiliação: R. R. B LIMA, CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS; JULIO CESAR SALTON, CPAO; LUIS ARMANDO ZAGO MACHADO, CPAO.
Ano de publicação: 2007
Referência: In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da ciência do solo brasileira. Gramado: SBCS: UFRGS Solos, 2007.
Conteúdo: RESUMO - A inclusão de espécies com elevado potencial de produção de palha e menor taxa de decomposição dos resíduos é extremamente importante para a composição de sistemas de culturas para regiões de clima tropical. Nestes ambientes, o uso do Sistema Plantio Direto (SPD) e da Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é cada vez mais intenso e a identificação de espécies apropriadas à estes sistemas constitui-se numa forte demanda. Com objetivo de avaliar a produção e a taxa de decomposição da matéria seca, foram avaliadas seis espécies utilizadas para forragem e/ou cobertura do solo em Dourados e São Gabriel do Oeste, MS. As avaliações foram realizadas durante o cultivo da soja, a qual foi semeada sobre a resteva das espécies forrageiras, previamente dessecadas. Os experimentos foram implantados no delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições, sendo as parcelas de 6 x 10 m. Para a determinação da taxa de decomposição foram empregadas bolsas plásticas (litter bags) com 20 x 20 cm de tamanho e malha de 2 mm, os quais foram recolhidos a cada intervalo de 20 dias, durante o ciclo da soja. Os dados climáticos foram obtidos de estações meteorológicas próximas dos locais dos experimentos. As maiores quantidades de massa seca foram produzidas pelo Panicum maximum cv. Mombaça e Brachiaria brizantha cv. Xaraés em ambos os locais, sendo que a B. ruziziensis apresentou o menor valor. Na descrição da decomposição dos resíduos foi aplicado o modelo exponencial, onde o parâmetro obtido, corresponde à taxa de decomposição (g g-1). Esta taxa, em média, foi maior em São Gabriel do Oeste (0,0075 g g-1) do que em Dourados (0,0040 g g-1), sendo influenciada principalmente pelas condições climáticas. Entre as espécies/cultivares, verificou-se maior taxa de decomposição para a B. ruziziensis em São Gabriel do Oeste enquanto que em Dourados foi com o Marandú.
Thesagro: Forragem
Decomposição
Resíduo Orgânico
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAO)

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