Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/255993
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBLECHA, I. M. Z.pt_BR
dc.contributor.authorMACHADO, C. de O. F.pt_BR
dc.contributor.authorCARVALHO, T. D. dept_BR
dc.contributor.authorSIQUEIRA, F.pt_BR
dc.contributor.authorTORRES JUNIOR, R. A. de A.pt_BR
dc.contributor.authorREGITANO, L. C. de A.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2009-07-24pt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.citationIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Anais... Maringá: SBZ: UEL, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/255993pt_BR
dc.descriptionA identificação precoce de animais que apresentam potencial para produção de carne de qualidade, pela utilização de testes de DNA, constitui uma importante ferramenta para viabilizar a seleção dos reprodutores que possuem estas características, aumentando, assim, a qualidade da carne do rebanho comercial. O gene CAST codifica a proteína calpastatina que é responsável pela inativação das enzimas calpaínas (amaciadoras da carne), contribuindo para que a carne endureça no processo post-mortem. Neste trabalho, foram avaliadas as frequências alélicas e genotípicas do polimorfismo CAST/XmnI entre as raças Bonsmara, Caracu e Senepol (taurinas adaptadas), Nelore (zebuína) e Angus (taurina não adaptada) em 111 touros escolhidos de acordo com o menor grau de parentesco possível. A genotipagem foi realizada por PCR-RFLP e as freqüências alélicas e genotípicas foram comparadas utilizando o teste de Qui-quadrado. Houve diferença significativa nas frequências alélicas e genotípicas entre as raças (p<O,05), sendo que as raças Angus e Bonsmara apresentaram os maiores valores de frequência para o alelo A (88,6%). A raça Nelore foi a que apresentou maior frequência para o alelo B (54,2%), seguida pela Caracu (36,4%) e pela Senepol (28,6%). Esse marcador mostrou-se viável para seleção de bovinos, já que a alta frequência do alelo A, observada na população em estudo, permite que o teste seja aplicado, desde que confirmada a associação desse polimorfismo com a maciez da carne.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectGado de coretpt_BR
dc.titleFrequências alélicas e genotípicas do polimorfismo CAST/XmnI em bovinos de corte.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-05-09T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroGenótipopt_BR
dc.subject.thesagroPolimorfismopt_BR
riaa.ainfo.id255993pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-05-09pt_BR
dc.contributor.institutionISABELLA MAIUMI ZAIDAN, UNIVERSIDADE P/DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL; CAMILA DE OLIVEIRA FREITAS MACHADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL; THIAGO DUTRA DE CARVALHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL; FABIANE SIQUEIRA, CNPGC; ROBERTO AUGUSTO DE A TORRES JUNIOR, CNPGC; LUCIANA CORREIA DE ALMEIDA REG, CPPSE.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPPSE)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PROCILCAR2009.00058.pdf109,72 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace