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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDEDECEK, R. A.pt_BR
dc.contributor.authorMENEGOL, O.pt_BR
dc.contributor.authorBELLOTE, A. F. J.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2001-03-16pt_BR
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.citationBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 40, p. 5-21, jan./jun. 2000.pt_BR
dc.identifier.issn1517-6371pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/280581pt_BR
dc.descriptionEm área de reforma, a exploração mecanizada é a principal responsável pela degradação do solo e, conseqüente perda de produtividade das florestas plantadas. No estabelecimento de um plantio de Pinus taeda, em maio de 1995, em área da Cia Inpacel, no município de Arapoti-PR, em Latossolo Vermelho-Escuro argiloso, foram testados 11 sistemas de preparo do solo. Em novembro de 1998, concomitantemente com a medição de altura das árvores, foi avaliada a resistência do solo ao penetrógrafo, em solo com umidade ao redor de 500 KPa. Houve diferença de crescimento de pinus, conforme os sistemas de preparo de solo usados, sendo maior o desenvolvimento para aquele em que a linha de plantio foi preparada usandose ripper tracionado por trator D6 (6,3 m) e, menor desenvolvimento, naquele em que foram abertas covas manualmente (4,5 m). A resistência do solo correlacionou-se negativamente com o desenvolvimento do pinus, com um coeficiente de correlação linear (r²) de 0,52, quando avaliada na linha de plantio e na profundidade de 25 cm. A resistência do solo a 50 cm da linha de plantio também correlacionou-se negativamente com a altura das árvores, com um coeficiente de correlação linear de 0,53, na profundidade de 5 cm. O uso da lâmina KG e o realinhamento aumentaram a resistência do solo, diminuindo o crescimento das árvores, bem como dos tratamentos estabelecidos nas áreas de depósito de madeira, que apresentaram os maiores valores de resistência do solo. Para uma diferença de 1,8 m em altura de pinus, a resistência do solo na linha de plantio, na profundidade de 25 cm, dobrou, enquanto que a resistência do solo medida a 50 cm da linha de plantio, na profundidade de 5 cm, aumentou quatro vezes.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPenetrometriapt_BR
dc.subjectExploração mecanizadapt_BR
dc.subjectRipagempt_BR
dc.subjectSoil penetrometer resistancept_BR
dc.subjectPinus heightpt_BR
dc.titleAvaliação da compactação do solo em plantios jovens de Pinus taeda, com diferentes sistemas de preparo do solo.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-02-13T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroResistênciapt_BR
dc.subject.thesagroSubsolagempt_BR
dc.subject.thesagroSolopt_BR
dc.subject.nalthesaurusPinuspt_BR
dc.subject.nalthesaurusloggingpt_BR
dc.subject.nalthesaurusrippingpt_BR
dc.subject.nalthesaurussubsoilingpt_BR
riaa.ainfo.id280581pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-02-13pt_BR
dc.contributor.institutionDedecek, R. A.; Bellote, A. F. J., Pesquisadores da Embrapa Florestas.pt_BR
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