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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUSA, V. A.pt_BR
dc.contributor.authorDAROS T. L.pt_BR
dc.contributor.authorSTURION, J. A.pt_BR
dc.date.accessioned2014-07-10T06:53:16Z-
dc.date.available2014-07-10T06:53:16Z-
dc.date.created2003-09-17pt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL, 9., 2003, Nova Prata, RS. Floresta: função social: anais. Nova Prata: Prefeitura Municipal, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/307109pt_BR
dc.descriptionA erva mate (Ilex paraguariensis St. Hil.) ocorre nos estados sul do Brasil e países limítrofes, como a Argentina e Paraguai. Sua importância sócio-econômica está na utilização e exploração das suas propriedades fitoquímicas, como bebida estimulante e produção de fármacos. Devido à crescente demanda, a formação de novos ervais de alta produtividade é imprescindível. O conhecimento da variabilidade genética constitui-se em uma importante ferramenta para o sucesso de programas de melhoramento e conservação do germoplasma da espécie. A mesma encontra-se intimamente ligada ao sistema reprodutivo que, de certa forma, define a participação efetiva dos indivíduos na reprodução. A erva-mate apresenta dioicia críptica, constituindo-se, portanto, em uma espécie alógama obrigatória. Todavia, a proporção de sexo, bem como a distribuição espacial e temporal dos indivíduos em reprodução, pode limitar o tamanho efetivo populacional. Esse trabalho visou o conhecimento da sua fenologia reprodutiva para subsidiar conhecimentos sobre a qualidade fisiológica e genética das sementes produzidas, além de gerar informações necessárias sobre técnicas de coleta e armazenamento de pólen para ser usado na polinização controlada. Esse trabalho foi conduzido em uma área de produção de sementes, constituída por árvores de diferentes procedências, em Colombo-PR. Foi analisado o ciclo reprodutivo, desde o aparecimento do botão floral até a liberação de sementes, nos anos 2002 e 2003. Numa amostra de 82 árvores, a proporção de sexos foi da ordem de 1,2 machos para cada fêmea e um ciclo reprodutivo de aproximadamente 3 e 5 meses nos machos e nas fêmeas, respectivamente. A diferenciação dos botões florais se iniciou na última dezena de setembro, estendendo-se até a última dezena de outubro, nos machos, enquanto que, nas fêmeas, este estágio se prolongou até a primeira quinzena de novembro. A antese ocorreu desde meados de outubro até meados de dezembro. Nas fêmeas, esse período estendeu-se por dez dias além do período de antese dos machos. O início da frutificação foi registrado do final de outubro até o final de dezembro. O desenvolvimento e a maturidade dos frutos ocorreram de fevereiro ao final de março. Não se detectou assincronia do florescimento entre procedências, mas apenas diferenças individuais dentro das mesmas. Sugere-se, para uma contribuição equitativa de gametas entre indivíduos que se proceda à polinização controlada.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectErva matept_BR
dc.subjectFlorescimentopt_BR
dc.titleFenologia reprodutiva de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.).pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2014-07-10T06:53:16Zpt_BR
dc.subject.thesagroFrutificaçãopt_BR
dc.subject.thesagroIlex Paraguariensispt_BR
dc.subject.thesagroPólenpt_BR
dc.description.notes1 CD-ROM.pt_BR
riaa.ainfo.id307109pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-07-09pt_BR
dc.contributor.institutionSousa e Sturion, Pesquisadores da Embrapa Florestas; Daros, Estagiário da Embrapa Florestas.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPF)

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