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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPEREIRA, S. S. C.pt_BR
dc.contributor.authorBEZERRA, V. S.pt_BR
dc.contributor.authorFERREIRA, L. A. M.pt_BR
dc.contributor.authorLUCIEN, V. G.pt_BR
dc.contributor.authorCARIM, M. de J. V.pt_BR
dc.contributor.authorGUEDES, M. C.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2007-10-02pt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 3., 2006, Varginha. Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade: anais. Lavras: UFLA, 2006. p. 576-580.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/344897pt_BR
dc.descriptionO murumuruzeiro é uma palmeira ocorrente no Amapá e em todo estuário amazônico, principalmente em áreas alagadas e próximas a rios e lagos, sendo fonte alimentar de populações locais, principalmente aquelas isoladas, que também extraem o óleo de suas amêndoas para fabricação de gorduras e óleos para fins alimentar e na fabricação de cosméticos. Por fazer parte de uma imensa biodiversidade do Estado do Amapá, foi realizado este estudo para analisar o potencial desta espécie quanto aos aspectos físico-químicos. Em viagens exploratórias aos municípios de Mazagão e Laranjal do Jari, nos anos de 2005 e 2006, respectivamente, frutos de murumuru foram coletados e analisados no Laboratório de Alimentos da Embrapa Amapá, quanto aos seus aspectos físico-químicos. Observou-se que tanto o fruto inteiro (16,27%) quanto a polpa ou mesocarpo (11,58%) possuíam reduzidos teores de matéria seca, constatando assim a suculência do fruto, enquanto que a semente que encerra a amêndoa, com 75,15% de matéria seca. O teor de proteína do fruto inteiro foi avaliado em 8,16%, enquanto que no mesocarpo foi observado apenas 4,27% e na semente 5,25% O fruto (pH 4,31) c o mesocarpo (4,26) apresentaram caráter ácidos, enquanto que a semente foi ligeiramente ácida (6,08) tendendo a neutro. Em relação aos teores de sólidos solúveis totais, tanto o fruto (8,86°Brix) quanto a polpa (8,66°Brix) apresentaram sabor levemente adocicados com valores consideráveis, como também o teor de acidez total titulável encontrado na polpa (16,83mL NaOHIN) foi maior que o do fruto (11,62mL NaOH1N). Em relação ao teor de lipídeos, os valores encontrados tanto do fruto (4,05%) quanto da polpa (2,60%) foram muito baixos, sendo que a semente apresentou teor de 16,12% quando extraída quimicamente com éter etílico, o que poderia levar a um cálculo de produção de óleo de totalizado em 38,12L de óleo/palmeira/ano. Deste modo, o fruto da palmeira murumuruzeiro pode ser uma alternativa viável para comunidades isoladas em relação à matéria-prima visando a geração de energia e fornecimento de uma fonte protéica alimentar.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleAvaliações físico-químicas do fruto do urumuruzeiro [i.e. murumuruzeiro] (Astrocaryum murumuru Mart.).pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2018-06-25T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAlimentopt_BR
dc.subject.thesagroEnergiapt_BR
dc.subject.thesagroMurumurupt_BR
riaa.ainfo.id344897pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-06-25 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionVALERIA SALDANHA BEZERRA, CPAF-AP; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAF-AP)

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