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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. do S. P. dept_BR
dc.contributor.authorCOUTURIER, G.pt_BR
dc.contributor.authorBESERRA, P.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2005-07-08pt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.citationActa Botanica Brasilica, v. 17, n. 3, p. 343-353, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/407027pt_BR
dc.description(Biologia da polinização da palmeira tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.) em Belém, Pará, Brasil). Estudaram-se alguns aspectos da biologia da polinização da palmeira tucumã em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA. Foram coletados dados de fenologia, morfologia floral, duração da floração, viabilidade polínica e visitantes florais em dez plantas, no período de janeiro a dezembro/1997. Trata-se de uma palmeira arbórea, multicaule, monóica, que possui inflorescência envolvida por uma bráctea lenhosa coberta por espinhos e centenas de flores unissexuais, sésseis. A flor feminina é ladeada por duas masculinas formando a tríade, localizando-se na base das ráquilas; creme e medindo de 5 a 10mm compr.; do tipo campanular, com pétalas aderidas ao estigma. As flores masculinas ocorrem em maior quantidade e medem de 2 a 4mm compr. Eventos de floração e de frutificação foram registrados em todo o período, com picos de março a julho e de dezembro a março, respectivamente. A abertura da bráctea e exposição da inflorescência ocorreu, principalmente, no início da manhã e da noite, períodos em que todas as flores femininas iniciam a antese, com o estigma apresentando secreção pegajosa, permanecendo receptivas por 24 a 36h. As flores masculinas também apresentaram antese simultânea e noturna, ficando viáveis por 24 a 36h, permanecendo aderidas às ráquilas por vários dias. A viabilidade polínica foi alta, tanto em botões em pré-antese como em flores abertas. As recompensas florais foram o pólen em abundância e a secreção estigmática. Várias partes da inflorescência, principalmente as flores, emitiram forte odor. Os visitantes florais foram insetos, com predominância de besouros e abelhas. Portanto, a palmeira tucumã é uma espécie protogínica, com pólen e forte odor como atrativos primários e polinização predominantemente cantarófila.pt_BR
dc.formatil.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTucumãpt_BR
dc.subjectBelémpt_BR
dc.subjectParápt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleBiologia da polinização da palmeira tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.) em Belém, Pará, Brasil.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2019-01-16T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroBiologia Vegetalpt_BR
dc.subject.thesagroFenologiapt_BR
dc.subject.thesagroMorfologia Vegetalpt_BR
dc.subject.thesagroPalmeira Oleaginosapt_BR
dc.subject.thesagroPolinizaçãopt_BR
dc.subject.thesagroReproduçãopt_BR
dc.subject.nalthesaurusAmazoniapt_BR
riaa.ainfo.id407027pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-01-16 -02:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionMARIA DO SOCORRO P DE OLIVEIRA, CPATUpt_BR
dc.contributor.institutionGuy Couturier, Convênio CPATU/IRDpt_BR
dc.contributor.institutionPAULO BESERRA, INPA.pt_BR
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