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Título: Amostragem do banco de semente e flora emergente de plantas daninhas.
Autoria: VOLL, E.
ADEGAS, F. S.
GAZZIERO, D. L. P.
BRIGHENTI, A. M.
OLIVEIRA, M. C. N. de
Ano de publicação: 2003
Referência: Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 38, n. 2, p. 211-218 , fev. 2003.
Conteúdo: O objetivo desta pesquisa foi determinar o número de amostras necessárias para estimar com precisão aceitável a quantidade de sementes no solo e a flora de plantas daninhas emergentes, em áreas experimentais e de lavoura, para auxiliar na tomada de decisão das estratégias de manejo das plantas daninhas. A amostragem do solo para quantificação do banco de sementes foi feita com trado tubular de 5,0 cm de diâmetro, na profundidade de 0 a 10 cm. A flora emergente foi contada por meio de um gabarito de ferro nas dimensões de 0,5x0,5 m, de forma aleatória na área. O número de amostras necessário foi estimado em razão da média de sementes da amostra, para uma determinada precisão (CV = 20% ou 40%). Foi estimado que, nas áreas experimentais, para médias de 10 a 20 sementes/amostra de solo (500 a 1.000 sementes/m2) e coeficiente de variação de 20%, são necessárias entre 40 e 90 amostras, respectivamente; com 40% (menor precisão), entre 10 e 20 amostras. Considerando o mesmo intervalo em áreas de lavoura, representativas de glebas homogêneas, o tamanho de amostragem necessária é cerca de três vezes maior. Levantamentos da flora daninha emergente apresentam menor associação dos dados (média e variância) entre si, portanto, são menos apropriados para decisões de manejo.
Tipo do material: Artigo de periódico
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPSO)

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