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Título: Utilização de nitrogênio não protéico em dietas de ruminantes.
Autoria: RODRIGUES, A. de A.
Afiliação: ARMANDO DE ANDRADE RODRIGUES, CPPSE, SÃO CARLOS, SP.
Ano de publicação: 2003
Referência: In: SIMPÓSIO GOIANO SOBRE MANEJO E NUTRIÇÃO DE BOVINOS DE CORTE E LEITE, 5., 2003, Goiânia. Anais... Goiânia: CBNA, 2003.
Páginas: p.167-196.
Conteúdo: Há mais de um século foi verificado na Alemanha que os ruminantes podem: converter nitrogênio não protéico em proteína (NRC, 1976). Dentre as diversas, fontes de nitrogênio não protéico (NNP), a uréia tem sido a mais utilizada na dieta de ruminantes. Após esse fato, durante os sessenta anos seguintes, este assunto foi, intensivamente pesquisado por nutricionistas da Alemanha. Nos Estados Unidos os estudos começaram em Wisconsin, sendo um dos primeiros trabalhos publicados por Hart et ai (1939) sobre o uso da uréia por novilhas em crescimento. Este trabalho foi o precursor de uma série de experimentos que tinha como objetivo comum o estudo de aspectos metabólicos sobre a utilização de nitrogênio não protéico por ruminantes. Outro passo marcante sobre a utilização de NNP foi conduzido por Loosli et aI. (1949), que demonstrou que a uréia poderia servir como única fonte de nitrogênio para ruminantes. No Brasil, os primeiros trabalhos de, pesquisa sobre o uso da uréia foram realizados com bovinos em confinamento e foram publicados a partir de 1970, embora desde os primeiros anos da década de 1960 José Resende Peres tenha adotado em sua fazenda Brasília, localizada em São Pedro dos Ferros-MG, a mistura melaço-uréia (na proporção 9: 1), para suplementar o rebanho bovino que recebia palha e sabugo. de milho como volumoso básico, de modo semelhante ao adotado pelos irmãos Garst de Iowa-USA, há mais de quatro décadas antes de ter sido utilizado aqui pela primeira vez.
Thesagro: Nitrogênio não Protéico
Palavras-chave: Ruminantes
Dietas
Utilização
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPPSE)

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