Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/470684
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSAUTTER, K. D.pt_BR
dc.contributor.authorBROWN, G. G.pt_BR
dc.contributor.authorPASINI, A.pt_BR
dc.contributor.authorBENITO, N. P.pt_BR
dc.contributor.authorNUNES, D. H.pt_BR
dc.contributor.authorJAMES, S. W.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2008-03-10pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationIn: BROWN, G. G.; FRAGOSO, C. (Ed.). Minhocas na América Latina: biodiversidade e ecologia. Londrina: Embrapa Soja, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/470684pt_BR
dc.descriptionNeste trabalho apresentamos o atual conhecimento da ecologia e biodiversidade das minhocas no Estado do Paraná. Das 55 espécies conhecidas no Estado, 20 são exóticas e 35 nativas, principalmente da família Glossoscolecidae (23spp.) e Ocnerodrilidae (10 spp.). As exóticas pertencem principalmente às famílias Megascolecidae (7 spp.) e Acanthodrilidae (6 spp.). As nativas têm distribuição mais restrita, enquanto as exóticas e as peregrinas (por ex., Pontoscolex corethrurus), são encontradas em muitos locais. Considerando o pequeno número de coletas realizadas até o momento no Paraná, presupõe-se que ainda existam muitas espécies novas a serem descobertas nos diversos ecossistemas (principalmente nativos). Vários estudos ecológicos, incluindo quantificação da população de minhocas em diferentes ecossistemas nativos e agroecossistemas já foram realizados no Estado; verificou-se geralmente, maiores abundâncias de minhocas nos sistemas de preparo reduzido de solo, nas pastagens e na semeadura direta, em relação ao preparo convencional, provavelmente devido à maior quantidade de alimento e menor perturbação física nos sistemas conservacionistas. Algumas espécies nativas sobrevivem em agroecossistemas (onde as exóticas geralmente predominam), mas normalmente elas estão restritas aos ecossistemas naturais com vegetação nativa (florestas primárias e secundárias, campos nativos), porém com abundância baixa. Muitas espécies nativas habitam solos encharcados (famílias Glossoscolecidae, Ocnerodrilidae e Almidae), e algumas são coletadas e vendidas para pescadores, uma atividade que ainda precisa ser regulamentada no Estado (e no País). Alguns ensaios e observações de campo têm sido realizados, sobre o efeito de minhocas introduzidas (principalmente do gênero Amynthas) na produtividade vegetal e nas propriedades físicas do solo; demonstrou-se a importância das espécies exóticas sobre os processos edáficos,alertando para a necessidade de mais estudos sobre o assunto, envolvendo não só exóticas, mas também espécies nativas do Estado, que podem estar fornecendo importantes serviços ambientais em diversos ecossistemas do Paraná.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleEcologia e biodiversidade das minhocas no Estado do Paraná, Brasil.pt_BR
dc.typeParte de livropt_BR
dc.date.updated2017-05-31T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMinhocapt_BR
dc.subject.thesagroZoologiapt_BR
dc.format.extent2p. 383-396.pt_BR
riaa.ainfo.id470684pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-05-31pt_BR
dc.contributor.institutionKLAUS DIETER SAUTTER, Centro Universitário Positivo; GEORGE GARDNER BROWN, CNPF; AMARILDO PASINI, UEL; NORTON POLO BENITO, UEL; DAIANE HELOÍSA NUNES, ESALQ; SAMUEL WOOSTER JAMES, University of Kansas.pt_BR
Aparece nas coleções:Capítulo em livro científico (CNPSO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
EcologiaebiodiversidadedasminhocasnoEstadodoParanaBrasil.pdf10,51 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace