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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. C. de S.pt_BR
dc.contributor.authorCHAGAS, A. C. de S.pt_BR
dc.contributor.authorALENCAR, M. M. dept_BR
dc.contributor.authorBARIONE JÚNIOR, W.pt_BR
dc.contributor.authorSCHIAVONE, D. C.pt_BR
dc.contributor.authorGIGLIOTI, R.pt_BR
dc.contributor.authorFERREZINI, J.pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-23T08:57:22Z-
dc.date.available2015-01-23T08:57:22Z-
dc.date.created2008-10-06pt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 15.; SEMINÁRIO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA DOS PAÍSES DO MERCUSUL, 2., 2008, Curitiba. Anais... Curitiba: CBPV, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/48516pt_BR
dc.descriptionAs infeções por helmintos gastrintestinais provocam graves prejuízos à pecuária no Brasil. A seleção de animais resistentes a esses parasitas é apontada como sendo uma estratégia que minimizaria os efeitos dessas enfermidades, reduzindo inclusive a freqüência de tratamentos. Para verificar se existe diferença entre raças, durante o período de 14 meses (outubro de 2006 a novembro de 2007) foram observadas 67 fêmeas, sendo 26 da raça Nelore, 23 cruzados ½ Senepol+ ½ Nelore e 18 cruzados ½ Aberdeen Angus + ½ Nelore. Estes animais apresentavam idades entre sete e oito meses, ao início do experimento. Eles foram tratados com medicamento a base de albendazol, 30 dias antes do início do experimento, e permaneceram em piquetes rotacionados de capim-tanzânia, sem qualquer medicação. Mensalmente foram colhidas amostras de fezes para execução de OPG e de coproculturas, e amostras de sangue, para determinação do hematócrito. Os dados de OPG foram transformados em log10(n+1) e submetidos a análise de variância para estudar os efeitos de raça, época do ano e interações. Não houve diferenças significativas entre os grupos genéticos estudados para as médias de OPG e hematócrito. Foi encontrada associação inversa entre os valores de OPG e de hematócrito, sendo que nos períodos mais secos houve decréscimo do OPG e aumento concomitante do hematócrito. As maiores médias de OPG foram verificadas nos meses mais úmidos e quentes e as menores nos mais secos e frios, sendo que variaram entre 3,20 e 0,47, respectivamente. Nos três grupos genéticos pôde ser verificada a distribuição agregada típica das infecções parasitárias. Os principais gêneros encontrados foram Cooperia spp., Haemonchus spp. e Oesophagostomun spp. seguidos de Trichostrongylus spp., em menor proporção. Esses resultados sugerem que bovinos dos grupos genéticos estudados, quando submetidos ao mesmo regime de pastagens, não apresentam diferença significativa quanto à suscetibilidade aos helmintos gastrintestinais.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectGrupo genéticopt_BR
dc.subjecthelmintos gastrointestinaispt_BR
dc.titleInfecção por hemintos gastrintestinais em bovinos de diferentes grupospt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2015-01-23T08:57:22Zpt_BR
dc.subject.thesagroInfecçãopt_BR
riaa.ainfo.id48516pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-01-22pt_BR
dc.contributor.institutionMárcia Cristina De Sena Oliveira - Cppse; Ana Carolina De S. Chagas - Cppse; Maurício Mello Alencar - Cppse; Waldomiro Barioni Júnior - Cppse; Daniele Cristina Schiavone - Unicep; Rodrigo Giglioti- Unesp/Jaboticabal; Jenifer Ferrezini - Unicep.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPPSE)

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