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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRAPOSEIRAS, R.pt_BR
dc.contributor.authorSOUZA, I. R. P. dept_BR
dc.contributor.authorALVES, V. M. C.pt_BR
dc.contributor.authorMAGALHAES, P. C.pt_BR
dc.contributor.authorSCHAFFERT, R. E.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2006-08-09pt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 4, n. 3, p. 374-380, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/489533pt_BR
dc.descriptionOs mecanismos de tolerância ao Al propostos na literatura podem ser classificados em mecanismos de exclusão e mecanismos de tolerância interna. Os mecanismos de exclusão previnem o Al de atravessar a membrana plasmática e penetrar no simplasto. Os mecanismos de tolerância interna imobilizam, compartimentalizam ou detoxificam o Al que penetrou no simplasto. Tem sido sugerido que compostos fenólicos atuam em ambos os mecanismos, devido à sua capacidade de complexar metais como o alumínio e também por agirem como um forte antioxidante em resposta a estresses abióticos. O objetivo deste trabalho foi identificar diferenças no teor de ácidos fenólicos solúveis totais e de ácidos fenólicos (ácido ferúlico, 5-5?diferúlico e para-cumárico), ligados à parede celular de raízes de milho entre linhagens contrastantes quanto à tolerância ao alumínio, Cateto 237 (tolerante) e L53 (sensível), quando expostos à toxidez desse elemento. As plântulas foram cultivadas em solução nutritiva completa, na ausência (período de 0 h) e na presença de Al (AlK(SO4)2), na atividade de 39 mM (períodos de 12, 24, 48 e 72 h). Fenólicos solúveis totais foram analisados pelo método Azul da Prússia, enquanto os fenólicos liberados da parede celular foram analisados através de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Os resultados obtidos sugerem que os fenólicos possam ter participação nos mecanismos de tolerância ao alumínio em milho, considerando-se que a linhagem Cateto 237-tolerante foi capaz de manter a concentração de fenólicos solúveis totais e aumentou as concentrações dos ácidos p-cumárico, ferúlico e 5-5?diferúlico, na parede celular, sob toxidez de Al.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectZea mays Lpt_BR
dc.subjectParede celularpt_BR
dc.subjectÁcido ferúlicopt_BR
dc.subject5-5?diferúlicopt_BR
dc.subjectp-cumáricopt_BR
dc.subjectFenólicos solúveis totaispt_BR
dc.titleTeores de fenólicos em raizes de milho sob toxidez de alumínio.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-12-03T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id489533pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-12-03pt_BR
dc.contributor.institutionISABEL REGINA PRAZERES DE SOUZA, CNPMS; VERA MARIA CARVALHO ALVES, CNPMS; PAULO CESAR MAGALHAES, CNPMS; ROBERT EUGENE SCHAFFERT, CNPMS.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPMS)

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