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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCARVALHO, F. T. dept_BR
dc.contributor.authorNOVAIS, R. F. dept_BR
dc.contributor.authorALVAREZ V. V. H.pt_BR
dc.contributor.authorBARROS, N. F. dept_BR
dc.contributor.authorCANTARUTTI, R. B.pt_BR
dc.contributor.authorBAHIA FILHO, A. F. C.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2007-02-13pt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationRevista Ceres, Viçosa, v. 53, n. 306, p. 211-223, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/490424pt_BR
dc.descriptionCom informações obtidas em literatura, foram ajustadas equações com o objetivo de desenvolver um sistema alternativo às tabelas atuais de interpretação de análise de solo e recomendação de fertilizantes. Para isso, um Sistema foi gerado de modo a permitir que a partir dessas equações fossem interpretadas informações relativas à disponibilidade de nutriente no solo, seu acúmulo na planta de milho e recomendação de fertilizantes NPK (SIR). Um fluxograma foi desenvolvido de modo a estabelecer uma seqüência de cálculos, com VI etapas. Na etapa I, utiliza-se a produção de grãos esperada para calcular a produção de matéria seca vegetativa; na etapa lI, estima-se em base ao teor de nutriente o coeficiente de utilização biológico (CUB) dos comartimentos matéria seca vegetativa e grãos. Na etapa III obtém-se a demanda de nutriente pela divisão da matéria seca vegetativa e de grãos pelos respectivos valores de CUB de cada compartimento. Na etapa IV divide-se a demanda de nutriente pela taxa de sua recuperação pela planta para a estimativa do nível crítico do nutriente no solo para uma dada produtividade. O suprimento do nutriente via solo é calculado pela divisão de seu teor pela taxa de recuperação do extrator (D nutriente recuperado pelo extrator/ D dose do nutriente aplicado). A etapa VI representa a diferença entre a demanda da cultura e o suprimento do solo, gerando a recomendação de fertilizantes, quando essa diferença for positiva. O método utilizado para calcular o N disponível no solo é dependente de variáveis como taxa de mineralização da matéria orgânica (MO) e N potencialmente mineralizável da MO. Também o suprimento de N via resíduos de culturas de cobertura é contabilizado pelo SIR. Valores estimados pelo Sistema foram comparados com aqueles indicados por tabelas de recomendação de Minas Gerais e de São Paulo. Houve tendência para o Sistema indicar recomendações superiores às estabelecidas pelas tabelas de uso atual. Isto se deve ao fato que o SIR considera no cálculo da recomendação, além dos nutrientes exportados, também os nutrientes contidos na matéria seca vegetativa. Depois do primeiro ano de cultivo, caso haja sucessão com o próprio milho, os nutrientes contidos nos restos da palhada de milho do cultivo anterior poderão ser contabilizados como suprimento via solo, o que deverá gerar doses menores de fertilizantes.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTabelas de recomendaçãopt_BR
dc.subjectNível críticopt_BR
dc.titleSistema de interpretação de análise de solo para recomendação de NPK para a cultura do milho.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2018-06-06T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMilhopt_BR
dc.subject.thesagroNutrientept_BR
dc.subject.thesagroProdutividadept_BR
dc.subject.thesagroZea Mayspt_BR
riaa.ainfo.id490424pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-06-06 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionEmbrapa Milho e Sorgo.pt_BR
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