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dc.contributor.authorBOEIRA, R. C.pt_BR
dc.contributor.authorMAXIMILIANO, V. C. B.pt_BR
dc.date.accessioned2016-06-04T09:06:09Z-
dc.date.available2016-06-04T09:06:09Z-
dc.date.created2009-11-30pt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Ciência do Solo, v. 33, n. 3, p. 711-722, maio/jun. 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/576740pt_BR
dc.descriptionEm sistemas agrícolas em que se aplica lodo de esgoto, devem ser consideradas as necessidades de N das plantas e, simultaneamente, evitar a geração de excesso de nitrato, poluente potencial de águas subsuperficiais. Para isso, na determinação das quantidades máximas a serem aplicadas em determinado cultivo, devem-se conhecer algumas propriedades do lodo de esgoto e do solo. Uma delas é a fração de mineralização de compostos nitrogenados orgânicos (FMN) contidos nos resíduos que serão mineralizados durante o ciclo da cultura. Essa quantidade, somada ao N na forma mineral contido no lodo, fornece a quantidade de N do lodo de esgoto que ficará disponível durante a safra. Este trabalho teve como objetivo determinar se as aplicações anteriores de lodo de esgoto, feitas em um Latossolo, alteram a FMN do resíduo recentemente aplicado. O solo foi previamente tratado, em quatro cultivos sucessivos de milho, com quatro doses e dois tipos de lodo de esgoto, um de origem urbana (Franca, SP) e outro de origem urbano-industrial (Barueri, SP). O experimento de mineralização foi instalado em laboratório, com delineamento experimental em blocos casualizados e três repetições, realizado durante 15 semanas. As doses dos lodos de esgoto estudadas, na quinta aplicação, corresponderam a 160, 320, 640 e 1.280 mg kg-1 de N orgânico. Em sete épocas, foram determinados o pH e os teores de N nas formas amoniacal e nítrica. A FMN foi calculada com os dados obtidos para a mineralização líquida medida 105 dias após o início da incubação. Os comportamentos dos dois tipos de lodo foram similares, com taxa de mineralização inicial elevada. Os teores de amônio mantiveram-se baixos logo após o início da incubação até o final, com aumento linear nos teores de nitrato. Houve maior acúmulo de nitrato para as maiores doses aplicadas. O potencial de mineralização dos tratamentos, estimado pelo modelo exponencial simples, variou entre 58 e 284 mg kg-1 de N. Não houve efeito das quantidades de resíduos previamente aplicadas ao Latossolo sobre a ração de mineralização do N orgânico recentemente aplicado via lodo de esgoto, com confiabilidade de 95 %. Os resultados mostraram que, em reaplicações na mesma área, as doses de lodo de esgoto devem ser menores do que as doses calculadas para aplicação única, devido ao N residual acumulado no solo, tanto na forma orgânica quanto inorgânica.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectLodo de esgotopt_BR
dc.titleMineralização de compostos nitrogenados de lodos de esgoto na quinta aplicação em latossolo.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2016-06-04T09:06:09Zpt_BR
riaa.ainfo.id576740pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-06-03pt_BR
dc.contributor.institutionRITA CARLA BOEIRA, CNPMA; VIVIANE CRISTINA B MAXIMILIANO, CNPMA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPMA)

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