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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRUSCHEL, A. R.pt_BR
dc.contributor.authorMANTOVANI, M.pt_BR
dc.contributor.authorREIS, M. S. dospt_BR
dc.contributor.authorNODARI, R. O.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2010-02-22pt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.citationRevista Árvore, Viçosa, MG, v. 33, n. 1, p. 101-115, jan./fev. 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/658352pt_BR
dc.descriptionEm Santa Catarina, foi observado aumento da cobertura florestal nas últimas décadas, o que vem construindo uma paisagem florestal retalhada por um grande mosaico de fragmentos de vários estádios sucessionais. Neste trabalho, buscou-se avaliar o dinamismo do processo sucessional de dois diferentes estádios sucessionais. Em área florestal de 40 ha localizada no Município de São Pedro de Alcântara, SC, abandonada pelo uso agropecuário em meados de 1970, foram estabelecidas aleatoriamente parcelas permanentes (50 x 50 m), duas em estádio florestal secundário médio (SM) e quatro em estádio secundário avançado (SA). As avaliações anuais durante o período de 1994 a 2000 de todas as plantas arbóreas com DAP >5 cm revelaram que no SM os valores da densidade de plantas, residentes, recrutadas, mortas e ramificadas foram superiores em relação aos no SA. No entanto, a riqueza de espécies, área basal e distribuição diamétrica foram superiores no SA. Botanicamente, foram observadas com muita clareza as espécies e as famílias dominantes de cada estádio e igualmente o dinamismo sucessional desse grupo de espécies, aumento explosivo e posterior declínio e substituição, evidenciando-se perfeitamente a funcionalidade dos grupos ecológicos nessa tipologia florestal. Por fim, destacou-se que a densidade de plantas ramificadas é notadamente superior em estádios florestais secundários iniciais, embora as taxas de incremento corrente anual fossem similares. As avaliações florísticas mostraram, ainda, que as florestas no litoral catarinense se encontravam em dinâmica sucessional, em que espécies climáxicas vêm substituindo paulatinamente o grupo de espécies pioneiras, elevando a diversidade de espécies e a biomassa florestal.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEspécie florestalpt_BR
dc.subjectIncremento diamétricopt_BR
dc.subjectRecrutamentopt_BR
dc.titleCaracterização e dinâmica de duas fases sucessionais em floresta secundária da mata atlântica.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-02-02T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMortalidadept_BR
dc.subject.thesagroRamificaçãopt_BR
riaa.ainfo.id658352pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-02-02pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/S0100-67622009000100011pt_BR
dc.contributor.institutionADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; Marcelo Mantovani, Prefeitura de Joaçaba, SC; Maurício Sedrez dos Reis, UFSC; Rubens Onofre Nodari, UFSC.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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